Estamos tão atrasados que temos que dar saltos de qualidade.
Sem continuidade não há programa que tenha sucesso a longo prazo. Hoje vivemos a cultura do porque não.
No contexto atual, a economia não tem ligação com os valores ideológicos. O mercado busca a sua melhor fluidez nos negócios com uma troca política. Se toda política tem a sua ideologia, temos que forçar a economia a se coadunar com a nossa ideologia.
Se o cerne do Estado é o homem, o desenvolvimento estatal tem que, obrigatoriamente, melhorar o homem no seu processo, para ser considerado como algo concreto.
Devemos definir a matriz de valores em função do serviço prestado, mostrando em Reais (R$) quais são as profissões que o Estado prioriza e deixar as demais “distorções” para a iniciativa privada.
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