segunda-feira, 26 de julho de 2010

COMANDANTE PEDROSA

Filho de Kleber de Oliveira, professor, e de Daleth Pedrosa de Oliveira, professora, Claudio Pedrosa de Oliveira nasceu no antigo distrito federal do Rio de Janeiro, Capital da República, no dia 17 de outubro de 1959. É casado com a contadora Marcia Alves Pedrosa. O casal tem quatro filhos, três dele e uma dela.

Claudio Pedrosa passou sua infância na cidade do Rio de Janeiro. Realizou o curso primário (1ª à 5ª séries do ensino fundamental) em escolas públicas, o curso ginasial (6ª à 8ª séries do ensino fundamental) no colégio Instituto Batista Americano.

Iniciou o cientifico (ensino médio) no colégio Impacto em 1975 e, no ano seguinte, ingressou no Colégio Naval, em Angra dos Reis, e em seguida, por mérito intelectual, ingressou na Escola Naval no Rio de Janeiro, onde se destacou também como atleta. Ao término do curso fez a sua Viagem de Instrução no Veleiro Oceânico Cisne Branco, no ano de 1982, sendo nomeado segundo tenente em 31 de agosto do mesmo ano.

Em janeiro de 1983 foi transferido para Bahia, morando em Salvador por dois anos, retornando ao Rio de Janeiro Para prosseguir nos estudos. Especializou-se em armamento no Centro de Instrução Almirante Wandenkolk no ano de 1985, já como primeiro-tenente, seguiram- se cinco anos servindo nas Fragatas Classe Niterói, na época os navios mais modernos de nossa Marinha de Guerra, durante este período foi promovido a Capitão-Tenente e teve a oportunidade de realizar viagens ao exterior, incluindo o continente africano em viagem de apoio a ONU, foi escolhido para realizar um estágio de seis meses embarcado em navios norte americanos e durante este embarque nasceu seu primeiro filho, Raphael, em 01 de setembro de 1988, que devido as necessidades de serviço só pôde conhecer com um mês de vida, um ano mais tarde nascia a sua segunda filha, Nathalia, aos 25 de agosto de 1989. Em fevereiro de 1991 foi transferido para o Amazonas para ser Imediato em um navio de patrulha fluvial em Manaus, finda esta tarefa foi transferido para o Pará, onde, em Belém, foi empossado como Comandante do Navio de Patrulha Pampeiro. Ao final do comando foi chamado novamente para as Fragatas Classe Niterói, mas desta vez como Chefe de Departamento e ao final de agosto desse ano de 1993 era promovido por merecimento ao posto Capitão-de-Corveta, cinco anos se passariam antes do seu desembarque, foi o Chefe de Departamento de Armamento com o maior número de tiros realizados, e o seu navio a Fragata Liberal se destacou em vários exercícios com marinhas estrangeiras, nasceria a sua outra filha, Victoria, em 09 de janeiro de 1998 e seria aprovado no concurso da Escola de Guerra Naval para o curso de Estado-Maior para oficias – nível de mestrado. Concluído o curso uma nova fase se iniciava, transferência para o Rio Grande do Sul à Cidade de Rio Grande, o primeiro trabalho em terra na assessoria direta ao Comandante do 5° Distrito Naval. Suas tarefas na área de socorro e salvamento foram o coroamento de toda a sua fase acadêmica associada a prática embarcada. Foi promovido por merecimento, em 31 de agosto de 1999, ao posto de Capitão-de-Fragata. Mais uma vez retornaria ao Rio de Janeiro e as Fragatas, agora para ser o Imediato da Greenhalgh, dois anos se passariam antes de ser convidado para realizar um curso de planejamento estratégico na Escola Superior de Guerra e em seguida ser designado como Chefe da seção de Logística no Comando da Força de Superfície no ano de 2002, na qual ficou como Chefe do Estado-Maior interino por seis meses. Em abril passa a viver com sua atual esposa e com sua filha (enteada) Carolina e em 25 de maio de 2004 foi escolhido e designado para compor a Missão de Apoio das Nações Unidas no Haiti (MINUSTAH), chegando em Porto Príncipe, Haiti, em 30 de maio de 2004, sendo o primeiro Oficial da Armada a compor uma Brigada de Força de Paz (Brigada Haiti), comandada a época pelo General Salvador. “Doce é a lembrança da dor que tivemos, mas com o prazer de ter ajudado um povo amigo”. Deste memorável período foi transferido para Brasília, mas não sem antes ser promovido, por merecimento, ao posto de Capitão-de-Mar-e-Guerra, no Ministério da Defesa foi designado para ser o Chefe da seção de Inteligência, suas ações no ministério lhe conferiram uma Referência Elogiosa “por sua lealdade, espírito de corpo e por sua inteligência além das contribuições na confecção de documentos e no planejamento e condução das reuniões Bilaterais de Estados Maiores com a França e com a Argentina destacando ainda a sua conduta ética e atributos morais.” Quando em 2007 a carreira chama novamente aos bancos escolares, desta vez para o Curso de Altos Estudos de Política e Estratégia, na Escola Superior de Guerra, - nível doutorado-, ao término da última fase acadêmica da carreira foi convidado para trabalhar na Diretoria Geral de Material da Marinha, como gerente de manutenção de todos os meios navais da Esquadra. Em junho de 2008 pede sua transferência para Reserva.

Durante sua carreira foi condecorado com as seguintes medalhas:

Medalha Militar de ouro, por contar mais de trinta anos de bons serviços;

Medalha do Mérito Marinheiro, com 4 âncoras, com passador de bronze, por ter completado 1.427.5 dias de mar e 6.864 dias de embarque e por se haver distinguido pela exemplar dedicação à profissão e invulgar interesse no aprimoramento de seus misteres à bordo de navios quando em operação no mar;

Medalha das Nações Unidas, por alcançar os objetivos propostos e pelos relevantes serviços realizados;

Medalha do Mérito Tamandaré, pelos relevantes serviços prestados na divulgação e no fortalecimento das tradições da Marinha do Brasil;

Medalha do Mérito Anfíbio, com 1 âncora, por ter atingido 202 dias de Tropa e 200 dias de Manobra e Exercício na carreira;

Medalha da Ordem do Mérito Naval ao grau de cavalheiro, por decreto presidencial.

Sua formação foi fundamentalmente em navios e anos profícuos de estudo, formação pessoal, intelectual e de relacionamentos, completados pela experiência de real em área de conflito. Tendo galgado todos os postos na carreira de oficial de Marinha sai da área militar em busca de novas experiências na área da Marinha Mercante como Capitão de Longo Curso.

A vida de Claudio Pedrosa está sedimentada num passado e num presente de retidão, caráter, competência e dedicação reconhecidos pelos seus chefes, pares e subordinados. Em sua vida Profissional alguns atributos foram a sua marca de personalidade, tais como profissionalismo, ética, liderança, adaptabilidade, mente aberta, visão prospectiva, bom humor, dinamismo, organização, responsabilidade, dedicação ao trabalho, coragem física e moral, criatividade e bom relacionamento em geral, testados tanto na rotina do dia-a-dia, como em situações vividas de grande tensão.

Quatro pessoas marcaram significativamente sua formação: seus pais Kleber e Daleth, seu tio Sergio Lins Gouveia e sua esposa Marcia Alves Pedrosa, graças a elas Pedrosa é uma pessoa melhor hoje do que seria sem elas.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Revitalização, modernização e aumento do número de portos e marinas

O Estado do Rio de Janeiro possui um litoral de aproximadamente 635 km de extensão, tendo a desembocadura do Rio Itabapoana como limite ao norte, divisa com o Estado do Espírito Santo, e a Ponta de Trindade, no extremo sul, na divisa com o Estado de São Paulo. No litoral encontram-se 25 municípios: São Francisco de Itabapoana, São João da Barra, Campos dos Goytacazes, Quissamã, Carapebus, Macaé, Rio das Ostras, Casimiro de Abreu, Cabo Frio, Armação de Búzios, Arraial do Cabo, Araruama, Saquarema, Marica, Niterói, São Gonçalo, Itaboraí, Guapimirim, Magé, Duque de Caxias, Rio de Janeiro, Itaguaí, Mangaratiba, Angra dos Reis e Parati. Somando a esses municípios encontram-se mais 2 pertencentes ao sistema lagunar de Araruama onde se realiza pesca artesanal, a citar: Iguaba Grande e São Pedro D’Aldeia.
A descrição acima seria suficiente para entender a necessidade da construção de novos portos, terminais, estaleiros e marinas, nas mais diversas dimensões e especificidades, contudo lembrar que o petróleo; o turismo, e a pesca estão intimamente ligados com esta situação, nos reafirma a urgência de sua implementação além da modernização das instalações já existentes.
O Rio pode e deve crescer com olhos para o seu litoral, mas só o desenvolvimento ecossustentável que será capaz de fazer estas mudanças.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Mensagem do Comandante da Marinha alusiva ao 30º Aniversário do



Ao celebrarmos o 30º aniversário do ingresso da mulher na Marinha, constatamos a
acertada decisão da Alta Administração Naval, considerada inovadora e
empreendedora para a época e que, comprovadamente, trouxe uma contribuição
essencial para todos aqueles que se dedicavam às lides do mar.
Durante esse tempo, as marinheiras têm demonstrado suas firmeza, segurança e
responsabilidade, sem abrir mão da sensibilidade inerente à sua própria característica
de ser; têm sido meticulosas, dedicadas e organizadas, preservando sua peculiar
gentileza o que, em muito, harmonizou e humanizou o nosso, por vezes, rígido
ambiente de trabalho. Exigentes e entusiastas, foram responsáveis por uma nova
dimensão profissional, experimentada pelas diversas Organizações Militares.
Conquistaram, pois, com justiça, posições de prestígio tornando-se, de forma
inequívoca, indispensáveis à nossa Instituição.
O Corpo Auxiliar Feminino foi criado, em 1980, pelo nosso então Ministro, Almirantede-
Esquadra Maximiano Eduardo da Silva Fonseca, integrando as mulheres às fileiras
da Força. Como resultado da reestruturação administrativa, ocorrida em 1997, foram
inseridas nos diversos Corpos e Quadros, o que lhes facultou a real possibilidade de
vir a galgar o posto de Almirante.
Numa sociedade, cada vez mais equânime e incansável na busca pela igualdade entre
todos, a MB soube, na correta visão progressista de seus antigos Chefes, acreditar na
capacidade irrefutável das brasileiras; dentro desse enfoque, as marinheiras
souberam se impor num nicho, até então tipicamente masculino, angariando respeito
e consideração.
Passadas três décadas, elas ocupam funções de relevo na nossa estrutura
organizacional, exercendo, de maneira impecável, suas atribuições, comprovando que
ainda muito farão pelo País e dando exemplos inquestionáveis de patriotismo e
civismo.
Dessa forma, quero externar o meu reconhecimento pelo trabalho realizado e o meu
otimismo para com o futuro, exortando-as para que se mantenham unidas,
perseverantes e confiantes numa Marinha cada vez mais forte e que conta muito com
a pujança feminina.
Desejo-lhes muitas felicidades e continuado êxito em suas carreiras.
Bravo Zulu!
JULIO SOARES DE MOURA NETO
Almirante-de-Esquadra
Comandante da Marinha
Brasileiras que fazem o Brasil se orgulhar de suas mulheres.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Estrangeiros dominam plataformas de petróleo

País continua fornecendo apenas produtos básicos e atuando na montagem das plataformas, deixando para fornecedores estrangeiros os equipamentos de maior complexidade tecnológica
RIO - Oito anos depois do então candidato à presidência da República Luiz Inácio Lula da Silva ter reclamado em campanha das compras de plataformas de petróleo no exterior, a qualidade das encomendas à indústria naval nacional permanece praticamente a mesma. Embora tenha havido aumento do volume de contratos locais, com a reabertura de estaleiros, o porcentual de conteúdo nacional em cada plataforma não avançou.
De 2002 a 2010, a Petrobrás encomendou a construção de 15 plataformas de produção, sendo que em sete delas o casco foi executado no Brasil. No mesmo período, a estatal afretou no exterior outras 15 plataformas. O afretamento é uma espécie de contrato de aluguel.
O Brasil continua apenas fornecendo produtos básicos e atuando na montagem das plataformas, deixando para fornecedores estrangeiros os equipamentos de maior complexidade tecnológica. "As encomendas cresceram em valor absoluto e não em valor relativo", diz o diretor de Petróleo e Gás da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Alberto Machado.
Segundo especialistas do setor, apesar de a Petrobrás divulgar que o conteúdo nacional das suas plataformas chega a 60% ou até a 70%, são excluídos deste cálculo os módulos de compressão de gás, geração de energia e até mesmo a conversão ou construção do casco das plataformas, que são feitos fora do Brasil. Somente estas encomendas, segundo técnicos do setor, representam em torno de 30% do investimento em uma unidade.
Se consideradas todas as etapas da construção, o conteúdo nacional cairia para algo em torno de 40%. "Na prática temos a linha de montagem aqui no Brasil. É muito pouco e é preciso avançar muito mais", diz o diretor de Tecnologia da Coppe/UFRJ, Segen Estefen, um dos líderes da campanha em 2002 para que as plataformas da Petrobrás fossem feitas no Brasil.
Na época, a polêmica sobre as encomendas de plataformas no País dividiu o setor entre os que acreditavam ser possível a construção de uma unidade aqui com conteúdo de até 80%, e os que defendiam ser melhor afretar plataformas no exterior, por ser mais viável economicamente.
No governo Fernando Henrique Cardoso, a Petrobrás privilegiou o afretamento de plataformas e as poucas unidades compradas foram construídas fora do País, com conteúdo local máximo de 30% a 40%, considerando toda a obra. A última unidade a ser encomendada no governo passado, a P-50, teve seu casco convertido em Cingapura. No fim da obra, na gestão Lula, a estatal divulgou que a plataforma chegou a obter conteúdo local de quase 60%.
Quando assumiu o governo, Lula cancelou dois editais que estavam licitando as plataformas P-51 e P-52, para acrescentar a exigência de conteúdo nacional mínimo de 65% na construção e de 75% na montagem.
Fonte: O Estado de S. Paulo
O petróleo é nosso, mas ainda não tiramos frutos de todo o potencial que esta indústria pode dar ao Brasil. Tanto na área da construção como a mão-de-obra para operação.
Temos que ter sempre em mente que um País que quer crescer tem que dominar toda a tecnologia relacionada à consecução de suas riquezas, além de sempre priorizar a capacitação e o emprego da mão-de-obra nacional.

sábado, 10 de julho de 2010

O BRASIL TEM DE CRESCER

O Brasil tem de crescer, mas não a qualquer custo, devemos fazê-lo de forma diferenciada, pois não podemos nos limitar ao econômico. O crescimento deve ser condicionado, principalmente, os seguintes valores: educação, distribuição de renda, exclusão da pobreza e a sustentabilidade.
No processo de crescimento temos que observar a geração de emprego, salários justos, e mão-de-obra qualificada. Atualmente, os salários estão tão achatados que a informalidade passa a ser a escolha inicial para o primeiro emprego, como também, a única saída ao desempregado com família dependente. Para reduzir está situação devemos acelerar a oferta de empregos, valorizando o nível técnico, e rever todas as políticas de cargos e salários. Somente resolveremos as questões dos trabalhadores quando os salários mínimos forem de tais que além de garantir o crescimento cultural familiar, o laser e o acesso a moradia, possa também cultivar uma poupança que ajude, paulatinamente, a uma variação patrimonial positiva.
A reforma na educação, que também não pode se furtar da revisão salarial do profissional da educação, tem que garantir aos alunos, um pacote básico: educação; esporte; inclusão digital; e a iniciação em dois idiomas, sendo o Espanhol obrigatório. A qualidade do pacote básico de ensino público gratuito deve ser a mesma em todo território nacional, não devendo ser inferior ao das escolas particulares, ficando, como diferencial, para estas últimas outras atividades que suplementaram a educação escolar.
O sistema de ensino tem de ser aperfeiçoado e como forma de adequar à demanda profissional, as diferenças sociais, a profissionalização escolar e a formação acadêmica seria incluído mais um ano ao ensino médio de forma opcional. Como é sabido, ao final do nível médio os alunos que foram aprovados, quer pelo ENEM ou pelo vestibular, vão para a faculdade, porém o que fazer com a massa de alunos não aprovada? Sendo o curso profissionalizante estariam aptos ao mercado de trabalho, mas esta não é a nossa realidade. Devemos pois, garantir a qualidade tanto ao acesso a faculdade como ao mercado de trabalho e é para este grupo que se aplicaria o quarto ano do nível médio. A quarta série opcional seria uma revisão geral e uma especialização profissional elevando o conhecimento técnico-profissional e reforçando a sua base acadêmica. O ano para a segunda tentativa ao nível superior não seria uma mera repetição do terceiro ano, trazendo uma motivação para o aluno e para o mercado de trabalho.
Neste caminho, no qual a população vem sempre em primeiro lugar, devemos buscar formas de aumentar a participação da sociedade civil nas decisões do governo. Integrar o povo a administração pública acarreta um novo paradigma de ética e honradez, fortalecendo a sociocracia.
A nova política deve se pautar em vários pontos já conhecidos, mas o seu tratamento deve ser de forma rápida e objetiva sem retardos devidos a desvios de conduta política. Neste rol de metas temos:
1. Consolidar a legislação para que o Estado seja forçado a melhorar a distribuição de renda.
2. Corrigir as distorções do Sistema de Seguridade Social, atualizando os valores com os reajustes do salário mínimo.
3. Rever a Política Nacional do Desenvolvimento Urbano, de modo a aumentar as habitações de interesse social.
4. Investir em saneamento básico nas áreas urbanas e rurais.
5. Diversificar a Planta Energética, de modo a garantir um crescimento com mais fontes limpas de energia.
6. Consolidar a qualidade do Sistema Educacional em todo Território Nacional com a devida inclusão do ensino profissionalizante.
7. Executar, de forma definitiva, a reforma agrária a fim de garantir o término do seu uso como forma de pressão política.
8. Aumentar o número de empregos com salários justos.
9. Atualizar os planos de carreira.
10. Valorizar os empregos de nível técnico.
11. Investir em Ciência e Tecnologia, com ênfase na pesquisa.
12. Executar a reforma tributária.
13. Garantir a segurança pública para a sociedade em todas as regiões do País.
14. Garantia o amplo acesso para um sistema de saúde eficaz e eficiente, com uma segura linha de fornecimento de medicamentos.
15. Reduzir o tamanho do Estado para garantir o seu melhor desempenho nas áreas de saúde, educação, segurança e habitação.
16. Executar a reforma política.
17. Elevar as bases dos salários.
18. Promover Políticas de Longo Prazo.
19. Atenuar as desigualdades sociais e regionais.
20. Prosseguir com o incentivo e o apoio as médias e pequenas empresas.
21. Aumentar os prazos dos empréstimos para os investimentos industriais e rurais.
22. Reduzir a pobreza e promover a inclusão social.

Quanto ao último item cabe um esclarecimento: assistencialismo não é a solução para a inclusão social (IS). A IS é um sentimento que é gerado no interior do ser humano quando ele deixa de viver na condição sub-humana e passa a compor, ativamente, a sociedade produtiva. Devemos lembrar que as bases para a IS são: O trabalho, com remuneração justa; a educação, incluindo o ensino profissionalizante e a inclusão digital; a saúde, com assistência para toda a família; e a segurança, para se expressar e se locomover.
Assim, com estas ações estaremos caminhando para um Brasil melhor, com o crescimento que o nosso povo merece. O povo cresce junto com o Estado, mas com o crescimento do cidadão o País cresce muito mais.
O Brasil merece este cuidado.
Um forte abraço.
PEDROSA 4059

terça-feira, 6 de julho de 2010

Aos Moradores do Rio de Janeiro

- O que fizemos em 2007, por ocasião do PAN? Por outro lado, quanto não reclamamos do que não foi feito ou que deveria ter sido feito?
Agora, terminando a Copa do Mundo, de 2010, na África do Sul, a bola é nossa. Ela vem meio quadrada, meio Jabulani mas, é nossa. Eu disse NOSSA! Talvez a NOSSA SEGUNDA CHANCE. Para isso, é matá-la no peito, deixar que desça no asfalto todo "encalacrado", fazer com que corra (ou ande ou pare) nesse trânsito caótico, seja hospedada em um hotel com um mau atendimento, coma em um restaurante com garçons que não entendam sua lingua e amanhã, bem, amanhã talvez - tomara que não chova - ela possa fazer uma visita ao Maracanã ou Engenhão para ver suas péssimas condições de receber um jogo internacional.
Mas, como a "Jabulani" também fez das suas na África do Sul não merece esse crédito todo e logo logo vai ser esquecida e uma outra, agora "NOSSA" entrará no seu lugar. Enquanto isso, teremos oportunidade de ver o que foi programado para 2014 e 2016 e começarmos, JUNTOS, a agir. Não só Nós, do Rio de Janeiro, mas Nós de todo o Brasil. Seja pela Internet, pela TV, por Rádio, por Telefonia Fixa e Móvel, pelas Redes Sociais, Revistas, Jornais e todas as mídias que forem possíveis, lá estaremos NÓS, realizando um Programa Transmídia, atentos, ajudando os Governos de Nossos Municípios e Nossos Estados, ajudando o Governo Federal a se preparar, por inteiro, para os próximos dois maiores eventos desta década. Mas, nossa ajuda não dispensam críticas construtivas. Amigos lembram da música : "Depende de nós que o circo esteja armado, que o palhaço esteja engraçado e que o mundo esteja melhor"? Acho que é mais ou menos isso a música e o que penso que devemos fazer. Vamos?
2014 é Hoje e 2016 é Amanhã, não dá para fingir que não sabemos.
Esta é só a opinião de um Cidadão que quer ver o Rio e nosso Brasil melhor.
Se juntarmos, TODOS NÓS, faremos mais e melhor.
Fiquem com Deus!
Por Fábio de Seixas Guimarães
Todos, juntos, navegando para um Brasil melhor.
Vamos mostrar que o Rio é capaz.
Conto com você.