“Agora chegou a vez, vou cantar Mulher brasileira em primeiro lugar.”
De bem ou de mal com a vida, mas de bem com o ela mesma.
Guerreira, agredida, sexy ou não e preparada para o dia a dia.
Doce ou amarga, mas decidida.
Apaixonada, amada, mal tratada ou abandonada, mas sempre admirada.
“De norte a sul do meu Brasil...Mulher de verdade, sim, senhor. Mulher brasileira é feita de amor.”
A mulher brasileira não pode ser traduzida como singular, ela é sempre plural, qualquer mulher do século XXl é multifacetada, de dia é uma, no entardecer é outra, e, ao anoitecer se renova em uma terceira mulher. A mulher de casa é, e ao mesmo tempo não é, a mulher da rua, se souber cuidar o homem pode ter todas em uma só, mas só regando diariamente que esta flor vai desabrochar, em toda beleza da diversidade de suas pétalas.
Portanto, mais que uma mulher brasileira, existem muitas mulheres brasileiras, oriundas de realidades sociais bastante distintas, herdeiras históricas de desigualdades de recursos materiais e sociais, todavia passado e presente, tempestade e bonança, são meros detalhes quando se trata do íntimo da mente da mulher, um labirinto de idéias e emoções, somente traduzido por elas próprias.
Quanto as suas opções políticas e expectativas em relação ao presente e ao futuro, ela é pé no chão e não se ilude com conversas ou promessas, comida na panela, filho na escola, e trabalho sem distinção esta é a sua opinião.
Mas quem é a mulher brasileira?
A dona-de-casa, conformada ou insatisfeita.
A trabalhadora, carreirista ou acomodada.
A de dupla jornada, em casa e fora, estafada ou extasiada.
A resposta certa é: nenhuma; todas; e/ou uma mistura original de qualidades e defeitos.
Vividas pela real igualdade, guardando todas as desigualdades para o seu par e cobrando todas de seu companheiro. São mais intensas e diferentes, conforme os cortes de cabelo ou cor podem se transformar, ao sabor de uma noite de sono, em Marilyn ou em Margareth, classe e/ou etnia, não faz a menor diferença, em Globeleza ou Dona Zica, Xuxa ou Naomi, destaque ou passista, todas tem o seu “que” de especial e único, inclusive esta em frente ao texto ou ao seu lado, basta amar, se amar e acreditar.
Assim como qualquer homem, a nossa mulher brasileira quer conquistar a sua independência econômica; quer a sua liberdade e independência social de agir como quiser, sem ser criticada por suas atitudes, quer ter seus direitos políticos respeitados e à igualdade de direitos entre os homens.
Mas o que é mais importante na vida das mulheres brasileiras, família, casamento, trabalho ou carreira?
Como já disse antes todas ou nenhuma das respostas, mas certamente carinho, respeito, reconhecimento, atenção e amor fazem parte das coisas que elas merecem e estas atitudes e sentimentos fazem o que realmente é importante para a mulher brasileira, ou melhor, para a Mulher, seja de onde for.
Mães, esposas, namoradas, filhas e amigas estas palavras eu dedico para vocês.
Feliz Dia Internacional das Mulheres.
De bem ou de mal com a vida, mas de bem com o ela mesma.
Guerreira, agredida, sexy ou não e preparada para o dia a dia.
Doce ou amarga, mas decidida.
Apaixonada, amada, mal tratada ou abandonada, mas sempre admirada.
“De norte a sul do meu Brasil...Mulher de verdade, sim, senhor. Mulher brasileira é feita de amor.”
A mulher brasileira não pode ser traduzida como singular, ela é sempre plural, qualquer mulher do século XXl é multifacetada, de dia é uma, no entardecer é outra, e, ao anoitecer se renova em uma terceira mulher. A mulher de casa é, e ao mesmo tempo não é, a mulher da rua, se souber cuidar o homem pode ter todas em uma só, mas só regando diariamente que esta flor vai desabrochar, em toda beleza da diversidade de suas pétalas.
Portanto, mais que uma mulher brasileira, existem muitas mulheres brasileiras, oriundas de realidades sociais bastante distintas, herdeiras históricas de desigualdades de recursos materiais e sociais, todavia passado e presente, tempestade e bonança, são meros detalhes quando se trata do íntimo da mente da mulher, um labirinto de idéias e emoções, somente traduzido por elas próprias.
Quanto as suas opções políticas e expectativas em relação ao presente e ao futuro, ela é pé no chão e não se ilude com conversas ou promessas, comida na panela, filho na escola, e trabalho sem distinção esta é a sua opinião.
Mas quem é a mulher brasileira?
A dona-de-casa, conformada ou insatisfeita.
A trabalhadora, carreirista ou acomodada.
A de dupla jornada, em casa e fora, estafada ou extasiada.
A resposta certa é: nenhuma; todas; e/ou uma mistura original de qualidades e defeitos.
Vividas pela real igualdade, guardando todas as desigualdades para o seu par e cobrando todas de seu companheiro. São mais intensas e diferentes, conforme os cortes de cabelo ou cor podem se transformar, ao sabor de uma noite de sono, em Marilyn ou em Margareth, classe e/ou etnia, não faz a menor diferença, em Globeleza ou Dona Zica, Xuxa ou Naomi, destaque ou passista, todas tem o seu “que” de especial e único, inclusive esta em frente ao texto ou ao seu lado, basta amar, se amar e acreditar.
Assim como qualquer homem, a nossa mulher brasileira quer conquistar a sua independência econômica; quer a sua liberdade e independência social de agir como quiser, sem ser criticada por suas atitudes, quer ter seus direitos políticos respeitados e à igualdade de direitos entre os homens.
Mas o que é mais importante na vida das mulheres brasileiras, família, casamento, trabalho ou carreira?
Como já disse antes todas ou nenhuma das respostas, mas certamente carinho, respeito, reconhecimento, atenção e amor fazem parte das coisas que elas merecem e estas atitudes e sentimentos fazem o que realmente é importante para a mulher brasileira, ou melhor, para a Mulher, seja de onde for.
Mães, esposas, namoradas, filhas e amigas estas palavras eu dedico para vocês.
Feliz Dia Internacional das Mulheres.