terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Qual cor devo usar no Reveillon?

Uma das superstições mais comuns em todo o mundo é a roupa que você deve vestir na passagem do ano. Já que um novo ano está nascendo com mil e uma coisas para serem feitas e descobertas, nada mais natural que o clima de renovação se reflita também em suas roupas que devem ser novas. Se o dinheiro estiver curto, roupas íntimas já dão conta do recado.

No Brasil, a cor mais usada é a branca, devido à forte influência da cultura e da religião africana, que acredita que esta cor traz boas vibrações.

Outra cor muito usada por aqui é a rosa, que também significa paz e amor. Calcinhas cor-de-rosa são as mais cotadas entre as solteiras que estão à procura de um par.

Apesar disso, o significado das cores varia a cada país, região, cultura, etc. Por isso, consulte a nossa tabela de cores e escolha a que mais se identifica com os objetivos que pretende alcançar em 2011.

Branco
Vista-se de branco para ter um ano repleto de paz, verdade, sabedoria e calma. O branco repele as energias negativas e eleva as vibrações. Estimula a memória e gerencia o equilíbrio interior.

Amarelo
Utilize esta cor para ter dinheiro e riqueza e sabedoria durante todo o ano. Esta cor ajuda também a estimular a intuição.

Rosa
O rosa é o resultado da mistura do vermelho e do branco. Da mesma maneira é seu significado. Para obter felicidade no amor, pureza e beleza durante 2005, vista-se desta cor que ajuda também a afastar as energias negativas.

Vermelho
Para ter 12 meses de muita paixão, força e energia, ao menos pinte as unhas com esta cor. Isso já vai garantir um ótimo resultado.

Azul
A cor do céu e do mar traz paz de espírito e segurança. Tranqüilidade, harmonia e saúde, também são provenientes desta cor.

Verde
O verde é a cor mais harmoniosa de todas. Representa as energias da natureza, esperança, equilíbrio e recomeço. Renova as energias trazendo vida nova junto ao novo ano.

Laranja
Atrai sucesso monetário. Ajuda nas conquistas pessoais e profissionais. Se você está aguardando aquela promoção, ou mesmo está procurando um emprego, encontrou a cor certa.

Violeta
A cor violeta traz junto com o novo ano inspiração, imaginação e estabilidade. Esta cor também eleva a auto-estima e ajuda a manter o foco de um objetivo.

Feliz ano novo!

Mais um ano se passa e agora já podemos comemorar a virada para um novo tempo, encher nossos corações de esperanças, de dizer adeus ano velho, feliz esperança ano novo.


É muito bom ter alguém tão especial; alguém que posso contar;que me dá atenção e me respeita; amigo(a) você é tudo o que eu preciso. Juntos, mesmo com todos os obstáculos que a vida nos prepara, conseguimos superar as adversidades.

Desejo que esse ano seja um ano de realizações, que vocês consigam atingir todas as suas metas e que seja um ano de muita paz, saúde, sorte e alegria.

Feliz ano novo meus amigos!

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Família Heterossexual

Família: é a comunhão natural do ser humano na preservação da espécie e no aprimoramento do casal.
Casal o termo se refere a seres de sexos diferentes, é um par de pessoas unidas por casamento ou por outro tipo de compromisso amoroso, como união estável ou namoro, por exemplo. O termo, inicialmente restrito a pares heterossexuais, atualmente é usado indevidamente para designar também pares homossexuais em relacionamento amoroso. Também essa denominação (casal) pode ser usada para outras funções como: um casal de filhos, de animais de estimação etc. Neste sentido, também só é aceitável o termo se referir a seres de sexos diferentes.
Casamento, casório ou matrimônio/matrimónio é o vínculo estabelecido entre duas pessoas de sexos opostos, mediante o reconhecimento governamental, religioso ou social e que pressupõe uma relação interpessoal de intimidade, cuja representação arquetípica são as relações sexuais, embora possa ser visto por muitos como um contrato.
Nos fundamentos das sociedades, que formaram o mundo atual, só é reconhecido o casamento entre um homem e uma mulher.
União Estável: é a convivência não adulterina nem incestuosa, duradoura, pública e contínua, de um homem e de uma mulher, sem vínculo matrimonial, convivendo como se casados fossem, sob o mesmo teto ou não, constituindo, assim, sua família de fato.
Estas definições, exceto a última, não podem ser adulteradas para tentar introduzir, de maneira forçosa, outro tipo de contexto social que não exprime a base da raça humana e sua preservação.
A escolha da pratica sexual é individual e deve ser respeitada, mas a sua divulgação foge ao conceito educacional da discrição, devendo, portanto, ser mantido, dentro do possível, no sigilo das quatro paredes. As manifestações públicas devem respeitar o próximo e sua formação educacional. Não vivemos em uma sociedade na qual o amor é livre e pode ser praticado em áreas públicas, o Woodstock já passou. A nossa sociedade coíbe tais demonstrações em benefício da inocência da juventude, que deve fazer as suas descobertas sob a orientação da família e não da rua.
Respeito sim, mas para ambos, não obrigue a conviver com as suas escolhas, nem queira mostrar aos meus filhos e filhas que a sua opção é ou deixa de ser viável. Cada adulto segue o seu caminho, deixem os meus filhos crescerem sem este patrulhamento homossexual de aceitação e proclamação forçada.
Aves de mesma plumagem voam juntas, então peguem suas asas e voem para longe da minha ninhada.
Quero a minha raça sobrevivendo aos séculos, pela maneira natural “macho e fêmea”, foi assim que fomos criados para crescer e multiplicar e habitar o nosso planeta.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Complexo do Alemão

É muito fácil criticar depois de ver o desenvolvimento das ações e os resultados auferidos, mas antes de dizer que foi mal feito, ou que devia ter sido feito desta ou daquela maneira, ou ainda que é um absurdo ter permitido que tal fato ocorresse, temos que ter em mente, principalmente os que tem formação militar, qual era a missão; quais as hipóteses básicas e quais os objetivos.
Vamos agora fazer uma analise, das muitas que se podem fazer, sem saber, realmente, quais eram os fatores reais que foram considerados.
1. Qual era a situação geral?
Onda de violência exacerbada em todo o no Rio de Janeiro. Criminosos iniciaram série de ataques.
2. Qual a possível missão?
Terminar com a onda de violência.
Estudos de inteligência mostravam que as ações criminosas tinham sua origem no complexo do alemão.
3. Quais os dados conhecidos?
• Dez anos sem a presença do Estado na localidade.
• Cerca de 600 (seiscentos) bandidos escondidos no complexo.
• Difícil acesso a localidade. Ruas estreitas com vielas.
• Possíveis formas de fuga diurnas e noturnas. Caminhos, disfarces, e etc.
• Inferioridade estratégica devido ao terreno e seus obstáculos.
• Grande quantidade de moradores inocentes.
• Modus atuandi dos criminosos em relação a comunidade.
Com base apenas nestes dados, para facilitar a compreensão de todos os leitores, podemos tirar algumas conclusões.
• O contingente das polícias do Rio de Janeiro seria insuficiente para manter a ordem pública em todo o Estado e dar um combate efetivo naquela região.
• Não existem vagas para 600 (seiscentos) criminosos nos presídios do Rio de Janeiro.
• A polícia não dispõe de material específico para ultrapassar, com segurança, os obstáculos nas vias de acesso.
• Mesmo com informantes infiltrados não se tem conhecimento real das condições do terreno, fortificações, esconderijos, barricadas e etc..
• O perímetro de contensão é impraticável com as tropas disponíveis.
• Os criminosos não iriam poupar a comunidade, nem as pessoas, e nem os bens materiais pessoais e públicos.
Junto com a missão estão às condicionantes que chamamos de hipóteses básicas:
• Preservar o maior número de vidas.
• As Forças Armadas só poderão atuar como apoio logístico. Devido a Constituição Federal a atuação das Forças Armadas em um estado nacional, para defesa da ordem pública, leva a Intervenção do Estado.
Vamos imaginar quais são e foram os Efeitos Desejados e Objetivos:
• Efeito Desejado – Terminar com a onda de violência e restabelecer a presença do Estado no Complexo do Alemão.
• Objetivo Permanente – Manutenção da lei e da ordem pública; Fim do crime organizado e do narcotráfico.
• Objetivo Principal – Desarticulação das lideranças e tomada do território.
• Objetivos Eventuais – Aprisionamento de criminosos, recuperação de bens roubados, apreensão de drogas e armas.
Todos os cidadãos fluminenses acompanharam as operações para instalação das outras UPP e sempre foi preferido a não confrontação, era avisado antes o dia da invasão para que fosse diminuída a chance de inocentes serem feridos ou mortos com estas ações. Seria previsível que fosse buscado um modo semelhante nesta operação.
Vamos agora fazer umas considerações para reflexão.
• Teríamos lugar para prender os seiscentos bandidos?
• O que seria melhor o confronto, com um possível massacre de vidas, ou uma saída deixada estrategicamente para um bem maior?
• Tínhamos, realmente, à disposição pessoal suficiente para manter todo o perímetro ideal?
• Quantas vidas foram poupadas e salvas nesta operação?
Bem a verdade é que o Estado retomou o seu território, ocorreu um número mínimo de perdas de vidas humanas, lideres da criminalidade foram presos foi apreendido um grande número de armas e drogas, foi desarticulada uma das regiões que se julgava impenetrável. A vida digna começa a voltar ao Complexo do Alemão.
A operação foi um sucesso!
Tivemos fugas? Sim.
Tivemos desmandos? Estão sendo investigados.
Existem policiais corruptos? Não, o que existe são bandidos ou criminosos infiltrados na Polícia. A condição de policial não admite a ilegalidade.
Criticas a operação? Sempre tem gente para falar depois do fato.
A crítica construtiva vem em silêncio e pelas vias corretas.
Todavia, o mais importante é manter o planejamento inicial sem se deixar levar por acontecimentos pontuais e reconhecer o sucesso deste planejamento em que paulatinamente os criminosos estão sendo presos e seus territórios estão sendo devolvidos à população. Uma guerra se vence com várias batalhas e esta foi mais uma vitória do Brasil e de suas instituições de Defesa e Segurança.

Comandante Pedrosa
Componente do primeiro contingente no Haiti, Oficial do Estado-Maior da Brigada Haiti sob o Comando do General Salvador.
Capitão-de-Mar-e-Guerra RM1 (GM81).

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Carta ao Governador Sergio Cabral

Prezado Governador Sergio Cabral
É com muita satisfação com que amanheço e vejo e escuto, nos veículos de comunicação, que o Estado está, na velocidade que é possível, mas sem recuar, retomando os seus espaços. De maneira segura e gradual o Estado vai devolvendo aos seus moradores a chance de uma vida digna, com o amparo que o cidadão fluminense tem direito.
Não é mensurável o valor da dignidade humana, do direito de ir e vir, de criar os filhos de maneira saudável e de ter saúde e segurança.
O Estado do Rio de Janeiro está dando o exemplo de que com a força de vontade, organização e comprometimento o Estado leva a sociedade ao bem comum.
Tenho convicção que toda esta ação só está sendo possível graças a sua reeleição, pois foi a certeza da continuidade, de um planejamento anterior, que gera a confiança que se espalha pela população. O projeto para um Rio Melhor leva o seu nome.
É muito bom ver com orgulho a Marinha, o Exército, a Aeronáutica atuando de forma coordenada com as polícias federais, civis e militares. Pela primeira vez o Brasil pode ver que o Estado é mais forte que qualquer associação de ilegalidade.
Os covardes do crime agora estão, como ratos que são, encurralados ou escondidos e o povo, vitorioso, livre e regozijante pelo reencontro com a ordem pública.
Devemos aplaudir sempre que os nossos governantes tomam atitudes corajosas para dar dignidade ao seu povo.
Agora, governador, eu gostaria de aplaudir o senhor mais uma vez e aplaudir de pé, tenha coragem e seja audacioso, o fim do ano está chegando, não deixe para o ano que vem, apóie a PEC 300 e conceda no Estado do Rio de Janeiro a equivalência salarial do nosso policial militar com os de Brasília.
Estamos no Rio de Janeiro juntos, abra os braços e abrace todos aqueles que não fogem a luta e nos defendem com o sacrifício das próprias vidas. Não sou policial militar, nem pai ou filho de um, mas tenho, com orgulho, amigos nesta brilhante categoria.
Agora só falta você!
Meu Governador de o exemplo para o Brasil e traga a dignidade salarial para os nossos heróis do cotidiano, a Polícia Militar do Rio de Janeiro merece!
Sei que não é tão simples, como muitos podem pensar, mas confio na sua coragem moral e no seu poder de superação administrativa.
Muita saúde e muita sorte!
Claudio Pedrosa de Oliveira
CAPITÃO-DE-MAR-E-GUERRA RM1

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Saiba como se cadastrar para o Bilhete Único Carioca

Implantação começa no próximo sábado, dia 6 de novembro.
Passageiros poderão realizar 2 viagens em 2 horas a um custo de R$ 2,40.

A implantação do Bilhete Único Carioca (BUC) começa no dia 6 de novembro e as pessoas já estão fazendo o cadastramento para utilizar o sistema de integração das linhas de ônibus municipais do Rio. Com o bilhete, os passageiros poderão realizar duas viagens em um período de duas horas a um custo de R$ 2,40.

O sistema passaria a valer a partir do dia 30 de outubro, no mesmo fim de semana do segundo turno das eleições presidenciais. Por isso, o prefeito Eduardo Paes adiou a data.

O usuário só poderá usufruir da tarifa do Bilhete Único Carioca, após seu cadastramento no site do RioCard, vinculando o CPF ao número do cartão. Lá, também é possível conferir a lista dos postos de cadastramento.

Quem já possui o Bilhete Único Intermunicipal e o Vale Transporte RioCard não precisa se cadastrar.

Como comprar
Para efetuar a compra através da Rede de Recarga, o usuário pode colocar o valor de créditos que desejar, entre R$ 4,80 e R$ 300 e o cartão é gravado na hora com o valor pago em dinheiro. O usuário só poderá usufruir da tarifa do Bilhete Único Carioca 48 horas após o cadastramento.

O cartão pré-carregado é vendido com o valor de R$ 21 e R$ 55 nas agências do Unibanco-Itaú credenciadas e Lojas RioCard, também após o cadastramento.

O cartão também pode ser adquirido pós-carregado, no mesmo site. Após o cadastramento, a entrega é realizada em cinco dias úteis, após confirmação do pagamento dos créditos nas Lojas RioCard, agências do Unibanco-Itaú credenciadas ou em domicílio - neste caso, será cobrada taxa de entrega. A primeira carga deverá ser no valor mínimo de R$ 4,80, com recargas mínimas no mesmo valor.

Passageiros de ônibus intermunicipais pagam R$ 4,40
O Bilhete Único estadual já existe desde fevereiro e beneficia quem precisa pegar duas conduções para chegar ao local de destino. Quem já possui o cartão paga o valor máximo de R$ 4,40 por duas passagens a serem utilizadas num prazo de duas horas e meia em transporte público intermunicipal.

domingo, 31 de outubro de 2010

Carta de Dilma aos militares

Meus concidadãos, mulheres e homens das Forças Armadas,
Vivi estes oito ativos anos de minha vida pública em um governo que colocou, de forma destacada e definitivamente, as questões de nossa defesa e da segurança interna na agenda nacional.
Como Ministra Chefe da Casa Civil, ter acompanhado efetivamente o planejamento de longo prazo para a defesa do País é fato que enleva, ainda mais, a minha cidadania e nos mostra o verdadeiro sentido de brasilidade de nossos militares.
Rompemos este milênio com a materialização de uma firme direção estratégica militar.
A Estratégia Nacional de Defesa, concebida e colocada em ação no governo do Presidente Lula, deu a devida importância à transformação das Forças Armadas do Brasil, conceito que deve ser compreendido como o seu redimensionamento de acordo com a missão e o seu reequipamento mais adequado às necessidades operacionais do seu emprego.
O mundo é influenciado por novos arranjos da geopolítica e a Estratégia Nacional de Defesa reuniu aqueles preceitos que visaram envolver todo o País na sua própria defesa, com importante aceitação da população.
Se tiver a honra de ser eleita Presidente da República, haverei de continuar o trabalho bem iniciado e que marchou em cadência uniforme nestes profícuos oito anos. Aspectos desencadeados a partir de 2003 serão potencializados no próximo quadriênio, com a devida continuidade ao que está subordinado aos três eixos que suportam a Estratégia Nacional de Defesa:
• A Reorganização das Forças Armadas
A perfeita coordenação, hoje vivenciada por nossas Forças Armadas, fará com que tenhamos importantes progressos em três segmentos imprescindíveis para a defesa do País: o setor cibernético, o espacial e o nuclear.
• A Reestruturação da Indústria Brasileira de Material de Defesa
O incentivo à fabricação de equipamentos militares nacionais é uma realidade definida e que continuará garantindo o desenvolvimento e a fabricação de equipamentos como: radares e veículos aéreos não-tripulados, aviões de caça e transporte, submarinos convencionais e de propulsão nuclear, helicópteros de transporte, reconhecimento e ataque, veículos blindados, munições e armas inteligentes, como mísseis, bombas e torpedos.
Continuará como prioridade o desenvolvimento do Veículo Lançador e a fabricação de satélites.
• A Política de Composição dos Efetivos das Forças Armadas
Definimos pela manutenção do Serviço Militar Obrigatório, que se espelha e reflete o cunho republicano do Brasil. As nossas Forças Armadas se posicionarão ainda mais próximas dos concidadãos brasileiros, universo que as elegem dentre as instituições com maior índice de confiança em nosso País.
É evidente o fato de que o militar tem carreira diferenciada dos demais trabalhadores e, portanto, seu regime previdenciário deve ser distinto. O respeito a este direito não deve ser e não será afrontado.
Os índices de reajuste salarial conquistados nos dois últimos mandatos presidenciais são garantia de que continuaremos efetuando as merecidas reposições.
Cumprindo os interesses do Estado Brasileiro e dos seus princípios constitucionais, as nossas Forças Armadas estão em perfeita consonância com a Nação. O respeitado profissionalismo militar é forte elemento estruturante e está enraizado em nosso consolidado regime democrático.
Negar essa manifesta certeza seria negar a história militar contemporânea.
Se eleita Presidente, como Comandante Suprema das Forças Armadas de meu País, haverei de contar com o espírito de corpo que distingue homens e mulheres da caserna, sentinelas em alerta, importantes mantenedores dos valores da nossa unidade nacional.
Dilma Rousseff
Amigos e amigas
Agora é ficar atento e cobrar a palavra empenhada da Sra Dilma.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

A Campanha

Uma campanha não se ganha com sorte, mas sim com votos e no nosso caso o apoio demonstrado não se materializou em votos.
Assim, do mesmo modo como entrei nesta campanha, estou saindo, Pai, Marido, Filho, Amigo, Profissional e Orgulhoso da vida que conquistei.
Agradeço aos que votaram em mim, por realmente materializarem a confiança, o carinho e a amizade em atitude e vontade de mudança. Agradeço a todos os que expressaram palavras de apoio e incentivo, mesmo sem a materialização do voto, pois a convicção de cada um deve ser respeitada, e também agradeço, em especial, aqueles que claramente me disseram que não iam votar em mim, mas esperavam o meu sucesso, pois a sinceridade é a coragem implícita em uma amizade verdadeira.
O navegar para um Brasil melhor não termina aqui, muito ao contrário, inicia uma nova jornada, agora fortalecido pela experiência adquirida.
O homem do mar não se engana em terra e nem foge a luta, vamos em frete, pois o caminho da vitória só termina com a vitória.
Um forte, grande e fraterno abraço aos meus queridos Amigos e Amigas.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Dia da nova Independência

"Para entendermos um fato histórico, devemos antes e acima de tudo compreender o seu contexto de época e, principalmente, os acontecimentos que o antecederam e, conseqüentemente, o propiciaram. Uma revolução, uma guerra, uma revolta, não ocorre, assim, de uma hora para outra, por simples resolução ou capricho. Pequenos fatos vão se acumulando, como a água na represa, até chegarem à gota d'água definitiva, liberando as comportas da história para um único e derradeiro momento. Momentos esses, muitas vezes, representados por um nome, uma liderança - homem ou mulher -, que, na verdade, são apenas representantes dos anseios de gerações inteiras. Gerações de homens e mulheres anônimas vão fazendo aos poucos a história. Acumulando a água. Cabe às lideranças políticas situar os marcos dessa história anônima, tomando para si a hora e a vez de exercer um ato histórico, aqui, no caso, o da Independência do Brasil. A dom Pedro coube cravar o marco da independência no chão patriótico da história brasileira. Coube a ele abrir as comportas."
Temos agora um novo momento histórico que se aproxima, no dia 03 de outubro, o nosso contexto histórico está marcada pelos novos movimentos sociais, “Ficha Limpa”, “Conta Limpa”, abaixo a violência, fim da pobreza, desenvolvimento sustentável e pelos direitos humanos. Vamos fazer uma “Guerra” ou uma “Revolução”, mas sem violência, sem feridos ou mortos, vamos usar a urna como a nossa arma definitiva.
Podemos proclamara a nossa independência de políticos corruptos, de velhos hábitos contra a população brasileira, podemos iniciar uma nova era com novos e dignos representantes do nosso povo. Os eleitores e eleitoras são os guerreiros da nossa salvação, com o conhecimento dos fatos que estão a disposição de todos, graças a facilidade gerada pela internet, sabemos em quem não votar: não vamos votar em políticos que estão sob suspeita, que já foram acusados, ou que estão envolvidos com crimes do colarinho branco. Existem tantos candidatos que não paira nenhuma acusação, ou mesmo, a menor, suspeita; que são novos na política e que se apresentam como uma renovação da esperança de dias melhores; que não existe necessidade de buscar nenhuma das velhas raposas ou velhos lobos para cuidar de nosso quintal.
Vamos mostrar que temos orgulho de nossa gloriosa Independência e vamos renovar este orgulho dando o brado de que “verás que o filho teu não foge a luta” e vamos a luta nas urnas. Vote consciente e vote para um Brasil melhor!

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Dia do Psicólogo

A evolução científica e tecnológica tem afetado de maneira singular o homem, na sua relação com o trabalho e com o ambiente que o cerca. Neste contexto de mudanças, o profissional que se dedica ao estudo do comportamento humano vem crescendo de importância junto à sociedade e, na Marinha do Brasil, atuando nas áreas assistencial, organizacional e educacional, vem consolidando a relevância dos conhecimentos da Psicologia para os diversos segmentos da nossa Comunidade.

Toda comunidade depende de bons profissionas para progredir, somente com o trabalho digno e bem remunerado que poderemos ver o nosso Brasil melhorar.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Nossa água.

O petróleo é nosso e, a água também.
A água doce é um recurso limitado, sendo sabido que os recursos hídricos diminuirão continuamente, em decorrência do crescimento da população, da poluição e do aquecimento da terra. Este fato que poderá levar a crise mundial da água à proporções sem precedentes nos próximos anos. Para evitar que isto aconteça, temos que tomar as devidas providências para proteger este nosso bem, enquanto ainda há tempo. Temos de agir! E, para isso precisamos de:
- uma gestão adequada à manutenção deste recurso natural pela preservação do meio ambiente desde a sua origem até o seu deságüe no mar;
- um tratamento protetor nos moldes do nosso petróleo;
- promover a pesquisa da biodiversidade de nossas bacias hídricas; e- evitar a privatização/globalização da exploração da nossa água doce.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Os militares e os partidos políticos

Os Militares em Serviço Ativo sofrem um grande óbice político que é explicitado no inciso V do § 3º do art 142 que diz: O militar enquanto em Serviço Ativo, não pode estar filiado a partidos políticos.
Se podemos ter religiões diferentes e espaços para os nossos cultos em todas as organizações militares por que não poder ter um partido e se reunir para discutir os ideais partidários dentro de nossos estabelecimentos militares?
“Política e religião não se discute” já ouvi esta frase por diversas vezes, agora esta na hora de complementá-la “Política e religião não se discute, mas se pratica” temos direito de sermos cidadãos plenos exercitando todos os direitos de nossa cidadania.
Estudar, conversar e buscar novos caminhos para a política partidária não fere a disciplina militar, ao contrário faz com que o militar seja mais atento as questões de seu país.
O militar não vai deixar de cumprir ordens porque o seu líder religioso assim o disse, como também não vai descumpri-las em função de seu partido político.
Já esta na hora de todos em nosso País mergulharmos a fundo em questões da nossa política e de nosso futuro.
O que nos falta é uma discussão sadia entre os jovens, militares ou não, e que local mais sadio que dentro de um ambiente militar, no qual o sentimento maior e amor a Pátria e servir ao País.
Temos que construir um novo amanhã sem medo e sem distinções políticas entre militares e civis.
Alias os militares são civis de farda, que tem a morte em seu juramento a bandeira como parte de seu contrato de trabalho. Teria elo maior que este juramento em uma filiação partidária? Tenho certeza que não, já é hora de todos percebermos que este é um ponto que ainda afasta os militares de sua comunidade, o envolvimento político.
Profissão é uma tarefa independente do dever cívico. O povo brasileiro já é maduro para poder tratar de política livremente.
Chega de censura política nós militares temos credibilidade e somos respeitados pelas pessoas que somos e pelas tarefas que cumprimos, agora é o momento de pensarmos e exercermos a nossa plenitude de direitos do povo brasileiro.
Militar da ativa pode sim ser filiado, não é a crença religiosa ou política que vai abalar os nossos pilares de Hierarquia e Disciplina. A vocação do militar e o amor a pátria são inabaláveis.
Vamos buscar um Brasil melhor, todos juntos em prol da cidadania plena.

domingo, 1 de agosto de 2010

Dilemas na aplicação da Lei da Ficha Limpa

Por Ana Paula Siqueira, Jornal do Brasil
BRASÍLIA - O passado conta muito na vida das pessoas quando se trata de crimes. No mundo da política não deveria ser diferente. Mas, apesar da aprovação da Lei da Ficha Limpa, o Maranhão parece protagonizar o início e o fim da proposta. Pelo menos, essa foi uma das interpretações para a decisão do Tribunal Regional Eleitoral do estado, quando os juízes decidiram não empregar a nova Lei e permitiram a candidatura do deputado Sarney Filho (PV) à reeleição.
De um lado, o juiz de direito do Maranhão, Márlon Reis, presidente da Associação Brasileira de Magistrados, Procuradores e Promotores Eleitorais (Abramppe), um dos que se engajou na luta pela aprovação da proposta.
De outro, o juiz Magno Linhares, do TRE maranhense, autor do parecer do caso de Sarney Filho. Ambos defendem a ficha limpa como condição fundamental para quem quer se candidatar a cargos eletivos, mas veem pressupostos diferentes na aplicação da Lei, o que altera completamente o resultado final das decisões.
A grande divergência entre eles é com relação ao poder que a nova Lei tem de retroagir em casos de condenações anteriores à aprovação da proposta. Para o presidente da Abramppe, houve um erro primário na decisão do tribunal maranhense. Reis não interpreta a inelegibilidade como punição, mas como um critério para candidaturas.
Me chama a atenção que os tribunais regionais eleitorais respeitam as decisões dos tribunais superiores criticou, se referindo ao posicionamento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que interpretou a inelegibilidade como critério e não punição aos candidatos.
O juiz Magno Linhares, do TRE maranhense, vê com normalidade a repercussão do caso. E considera saudável a discussão dos pilares basilares da República. Diferentemente do TSE, o magistrado considera a inelegibilidade punição.
A Lei Complementar 135 não é um Big Bang jurídico. Não pode desconsiderar o passado. Ela tem que ser disciplinada no direito intertemporal. Estamos aplicando a partir de sua vigência explica.
Linhares fez questão de dizer que é favorável à Lei da Ficha Limpa, e que apenas impôs limites a ela.

Constituição
O jurista Ives Gandra concorda com a interpretação do juiz maranhense, e classifica a posição da Corte como louvável. Ele afirma que, à luz da Constituição, esta foi a decisão correta.
Quando essas pessoas foram condenadas, foi à luz do direito que não previa essas sanções lembra.
No entanto, ele acredita que, no fim das contas, a tendência é que o Supremo Tribunal Federal (STF) mantenha a interpretação vigente. Até mesmo porque ministros do TSE, que também são membros do STF, foram favoráveis a inelegibilidade por ações que antecedem a aprovação da Lei.
O direito é aquilo que a Suprema Corte disser define Gandra. Mesmo quando o Supremo decide incorretamente, ele dá a garantia do direito.
Muito além das teorias do direito, e na verdade neste caso específico, o povo é quem poderá efetuar o julgamento definitivo não votando em qualquer candidato “Ficha Suja”.
Nós eleitores temos a oportunidade de ser o grande juiz dos nossos futuros representantes, se a justiça tem dupla interpretação vamos dar o voto de Minerva e selar definitivamente a era dos criminosos na política Brasileira.
Todos, juntos, navegando por um Brasil melhor.

segunda-feira, 26 de julho de 2010

COMANDANTE PEDROSA

Filho de Kleber de Oliveira, professor, e de Daleth Pedrosa de Oliveira, professora, Claudio Pedrosa de Oliveira nasceu no antigo distrito federal do Rio de Janeiro, Capital da República, no dia 17 de outubro de 1959. É casado com a contadora Marcia Alves Pedrosa. O casal tem quatro filhos, três dele e uma dela.

Claudio Pedrosa passou sua infância na cidade do Rio de Janeiro. Realizou o curso primário (1ª à 5ª séries do ensino fundamental) em escolas públicas, o curso ginasial (6ª à 8ª séries do ensino fundamental) no colégio Instituto Batista Americano.

Iniciou o cientifico (ensino médio) no colégio Impacto em 1975 e, no ano seguinte, ingressou no Colégio Naval, em Angra dos Reis, e em seguida, por mérito intelectual, ingressou na Escola Naval no Rio de Janeiro, onde se destacou também como atleta. Ao término do curso fez a sua Viagem de Instrução no Veleiro Oceânico Cisne Branco, no ano de 1982, sendo nomeado segundo tenente em 31 de agosto do mesmo ano.

Em janeiro de 1983 foi transferido para Bahia, morando em Salvador por dois anos, retornando ao Rio de Janeiro Para prosseguir nos estudos. Especializou-se em armamento no Centro de Instrução Almirante Wandenkolk no ano de 1985, já como primeiro-tenente, seguiram- se cinco anos servindo nas Fragatas Classe Niterói, na época os navios mais modernos de nossa Marinha de Guerra, durante este período foi promovido a Capitão-Tenente e teve a oportunidade de realizar viagens ao exterior, incluindo o continente africano em viagem de apoio a ONU, foi escolhido para realizar um estágio de seis meses embarcado em navios norte americanos e durante este embarque nasceu seu primeiro filho, Raphael, em 01 de setembro de 1988, que devido as necessidades de serviço só pôde conhecer com um mês de vida, um ano mais tarde nascia a sua segunda filha, Nathalia, aos 25 de agosto de 1989. Em fevereiro de 1991 foi transferido para o Amazonas para ser Imediato em um navio de patrulha fluvial em Manaus, finda esta tarefa foi transferido para o Pará, onde, em Belém, foi empossado como Comandante do Navio de Patrulha Pampeiro. Ao final do comando foi chamado novamente para as Fragatas Classe Niterói, mas desta vez como Chefe de Departamento e ao final de agosto desse ano de 1993 era promovido por merecimento ao posto Capitão-de-Corveta, cinco anos se passariam antes do seu desembarque, foi o Chefe de Departamento de Armamento com o maior número de tiros realizados, e o seu navio a Fragata Liberal se destacou em vários exercícios com marinhas estrangeiras, nasceria a sua outra filha, Victoria, em 09 de janeiro de 1998 e seria aprovado no concurso da Escola de Guerra Naval para o curso de Estado-Maior para oficias – nível de mestrado. Concluído o curso uma nova fase se iniciava, transferência para o Rio Grande do Sul à Cidade de Rio Grande, o primeiro trabalho em terra na assessoria direta ao Comandante do 5° Distrito Naval. Suas tarefas na área de socorro e salvamento foram o coroamento de toda a sua fase acadêmica associada a prática embarcada. Foi promovido por merecimento, em 31 de agosto de 1999, ao posto de Capitão-de-Fragata. Mais uma vez retornaria ao Rio de Janeiro e as Fragatas, agora para ser o Imediato da Greenhalgh, dois anos se passariam antes de ser convidado para realizar um curso de planejamento estratégico na Escola Superior de Guerra e em seguida ser designado como Chefe da seção de Logística no Comando da Força de Superfície no ano de 2002, na qual ficou como Chefe do Estado-Maior interino por seis meses. Em abril passa a viver com sua atual esposa e com sua filha (enteada) Carolina e em 25 de maio de 2004 foi escolhido e designado para compor a Missão de Apoio das Nações Unidas no Haiti (MINUSTAH), chegando em Porto Príncipe, Haiti, em 30 de maio de 2004, sendo o primeiro Oficial da Armada a compor uma Brigada de Força de Paz (Brigada Haiti), comandada a época pelo General Salvador. “Doce é a lembrança da dor que tivemos, mas com o prazer de ter ajudado um povo amigo”. Deste memorável período foi transferido para Brasília, mas não sem antes ser promovido, por merecimento, ao posto de Capitão-de-Mar-e-Guerra, no Ministério da Defesa foi designado para ser o Chefe da seção de Inteligência, suas ações no ministério lhe conferiram uma Referência Elogiosa “por sua lealdade, espírito de corpo e por sua inteligência além das contribuições na confecção de documentos e no planejamento e condução das reuniões Bilaterais de Estados Maiores com a França e com a Argentina destacando ainda a sua conduta ética e atributos morais.” Quando em 2007 a carreira chama novamente aos bancos escolares, desta vez para o Curso de Altos Estudos de Política e Estratégia, na Escola Superior de Guerra, - nível doutorado-, ao término da última fase acadêmica da carreira foi convidado para trabalhar na Diretoria Geral de Material da Marinha, como gerente de manutenção de todos os meios navais da Esquadra. Em junho de 2008 pede sua transferência para Reserva.

Durante sua carreira foi condecorado com as seguintes medalhas:

Medalha Militar de ouro, por contar mais de trinta anos de bons serviços;

Medalha do Mérito Marinheiro, com 4 âncoras, com passador de bronze, por ter completado 1.427.5 dias de mar e 6.864 dias de embarque e por se haver distinguido pela exemplar dedicação à profissão e invulgar interesse no aprimoramento de seus misteres à bordo de navios quando em operação no mar;

Medalha das Nações Unidas, por alcançar os objetivos propostos e pelos relevantes serviços realizados;

Medalha do Mérito Tamandaré, pelos relevantes serviços prestados na divulgação e no fortalecimento das tradições da Marinha do Brasil;

Medalha do Mérito Anfíbio, com 1 âncora, por ter atingido 202 dias de Tropa e 200 dias de Manobra e Exercício na carreira;

Medalha da Ordem do Mérito Naval ao grau de cavalheiro, por decreto presidencial.

Sua formação foi fundamentalmente em navios e anos profícuos de estudo, formação pessoal, intelectual e de relacionamentos, completados pela experiência de real em área de conflito. Tendo galgado todos os postos na carreira de oficial de Marinha sai da área militar em busca de novas experiências na área da Marinha Mercante como Capitão de Longo Curso.

A vida de Claudio Pedrosa está sedimentada num passado e num presente de retidão, caráter, competência e dedicação reconhecidos pelos seus chefes, pares e subordinados. Em sua vida Profissional alguns atributos foram a sua marca de personalidade, tais como profissionalismo, ética, liderança, adaptabilidade, mente aberta, visão prospectiva, bom humor, dinamismo, organização, responsabilidade, dedicação ao trabalho, coragem física e moral, criatividade e bom relacionamento em geral, testados tanto na rotina do dia-a-dia, como em situações vividas de grande tensão.

Quatro pessoas marcaram significativamente sua formação: seus pais Kleber e Daleth, seu tio Sergio Lins Gouveia e sua esposa Marcia Alves Pedrosa, graças a elas Pedrosa é uma pessoa melhor hoje do que seria sem elas.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Revitalização, modernização e aumento do número de portos e marinas

O Estado do Rio de Janeiro possui um litoral de aproximadamente 635 km de extensão, tendo a desembocadura do Rio Itabapoana como limite ao norte, divisa com o Estado do Espírito Santo, e a Ponta de Trindade, no extremo sul, na divisa com o Estado de São Paulo. No litoral encontram-se 25 municípios: São Francisco de Itabapoana, São João da Barra, Campos dos Goytacazes, Quissamã, Carapebus, Macaé, Rio das Ostras, Casimiro de Abreu, Cabo Frio, Armação de Búzios, Arraial do Cabo, Araruama, Saquarema, Marica, Niterói, São Gonçalo, Itaboraí, Guapimirim, Magé, Duque de Caxias, Rio de Janeiro, Itaguaí, Mangaratiba, Angra dos Reis e Parati. Somando a esses municípios encontram-se mais 2 pertencentes ao sistema lagunar de Araruama onde se realiza pesca artesanal, a citar: Iguaba Grande e São Pedro D’Aldeia.
A descrição acima seria suficiente para entender a necessidade da construção de novos portos, terminais, estaleiros e marinas, nas mais diversas dimensões e especificidades, contudo lembrar que o petróleo; o turismo, e a pesca estão intimamente ligados com esta situação, nos reafirma a urgência de sua implementação além da modernização das instalações já existentes.
O Rio pode e deve crescer com olhos para o seu litoral, mas só o desenvolvimento ecossustentável que será capaz de fazer estas mudanças.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Mensagem do Comandante da Marinha alusiva ao 30º Aniversário do



Ao celebrarmos o 30º aniversário do ingresso da mulher na Marinha, constatamos a
acertada decisão da Alta Administração Naval, considerada inovadora e
empreendedora para a época e que, comprovadamente, trouxe uma contribuição
essencial para todos aqueles que se dedicavam às lides do mar.
Durante esse tempo, as marinheiras têm demonstrado suas firmeza, segurança e
responsabilidade, sem abrir mão da sensibilidade inerente à sua própria característica
de ser; têm sido meticulosas, dedicadas e organizadas, preservando sua peculiar
gentileza o que, em muito, harmonizou e humanizou o nosso, por vezes, rígido
ambiente de trabalho. Exigentes e entusiastas, foram responsáveis por uma nova
dimensão profissional, experimentada pelas diversas Organizações Militares.
Conquistaram, pois, com justiça, posições de prestígio tornando-se, de forma
inequívoca, indispensáveis à nossa Instituição.
O Corpo Auxiliar Feminino foi criado, em 1980, pelo nosso então Ministro, Almirantede-
Esquadra Maximiano Eduardo da Silva Fonseca, integrando as mulheres às fileiras
da Força. Como resultado da reestruturação administrativa, ocorrida em 1997, foram
inseridas nos diversos Corpos e Quadros, o que lhes facultou a real possibilidade de
vir a galgar o posto de Almirante.
Numa sociedade, cada vez mais equânime e incansável na busca pela igualdade entre
todos, a MB soube, na correta visão progressista de seus antigos Chefes, acreditar na
capacidade irrefutável das brasileiras; dentro desse enfoque, as marinheiras
souberam se impor num nicho, até então tipicamente masculino, angariando respeito
e consideração.
Passadas três décadas, elas ocupam funções de relevo na nossa estrutura
organizacional, exercendo, de maneira impecável, suas atribuições, comprovando que
ainda muito farão pelo País e dando exemplos inquestionáveis de patriotismo e
civismo.
Dessa forma, quero externar o meu reconhecimento pelo trabalho realizado e o meu
otimismo para com o futuro, exortando-as para que se mantenham unidas,
perseverantes e confiantes numa Marinha cada vez mais forte e que conta muito com
a pujança feminina.
Desejo-lhes muitas felicidades e continuado êxito em suas carreiras.
Bravo Zulu!
JULIO SOARES DE MOURA NETO
Almirante-de-Esquadra
Comandante da Marinha
Brasileiras que fazem o Brasil se orgulhar de suas mulheres.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Estrangeiros dominam plataformas de petróleo

País continua fornecendo apenas produtos básicos e atuando na montagem das plataformas, deixando para fornecedores estrangeiros os equipamentos de maior complexidade tecnológica
RIO - Oito anos depois do então candidato à presidência da República Luiz Inácio Lula da Silva ter reclamado em campanha das compras de plataformas de petróleo no exterior, a qualidade das encomendas à indústria naval nacional permanece praticamente a mesma. Embora tenha havido aumento do volume de contratos locais, com a reabertura de estaleiros, o porcentual de conteúdo nacional em cada plataforma não avançou.
De 2002 a 2010, a Petrobrás encomendou a construção de 15 plataformas de produção, sendo que em sete delas o casco foi executado no Brasil. No mesmo período, a estatal afretou no exterior outras 15 plataformas. O afretamento é uma espécie de contrato de aluguel.
O Brasil continua apenas fornecendo produtos básicos e atuando na montagem das plataformas, deixando para fornecedores estrangeiros os equipamentos de maior complexidade tecnológica. "As encomendas cresceram em valor absoluto e não em valor relativo", diz o diretor de Petróleo e Gás da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Alberto Machado.
Segundo especialistas do setor, apesar de a Petrobrás divulgar que o conteúdo nacional das suas plataformas chega a 60% ou até a 70%, são excluídos deste cálculo os módulos de compressão de gás, geração de energia e até mesmo a conversão ou construção do casco das plataformas, que são feitos fora do Brasil. Somente estas encomendas, segundo técnicos do setor, representam em torno de 30% do investimento em uma unidade.
Se consideradas todas as etapas da construção, o conteúdo nacional cairia para algo em torno de 40%. "Na prática temos a linha de montagem aqui no Brasil. É muito pouco e é preciso avançar muito mais", diz o diretor de Tecnologia da Coppe/UFRJ, Segen Estefen, um dos líderes da campanha em 2002 para que as plataformas da Petrobrás fossem feitas no Brasil.
Na época, a polêmica sobre as encomendas de plataformas no País dividiu o setor entre os que acreditavam ser possível a construção de uma unidade aqui com conteúdo de até 80%, e os que defendiam ser melhor afretar plataformas no exterior, por ser mais viável economicamente.
No governo Fernando Henrique Cardoso, a Petrobrás privilegiou o afretamento de plataformas e as poucas unidades compradas foram construídas fora do País, com conteúdo local máximo de 30% a 40%, considerando toda a obra. A última unidade a ser encomendada no governo passado, a P-50, teve seu casco convertido em Cingapura. No fim da obra, na gestão Lula, a estatal divulgou que a plataforma chegou a obter conteúdo local de quase 60%.
Quando assumiu o governo, Lula cancelou dois editais que estavam licitando as plataformas P-51 e P-52, para acrescentar a exigência de conteúdo nacional mínimo de 65% na construção e de 75% na montagem.
Fonte: O Estado de S. Paulo
O petróleo é nosso, mas ainda não tiramos frutos de todo o potencial que esta indústria pode dar ao Brasil. Tanto na área da construção como a mão-de-obra para operação.
Temos que ter sempre em mente que um País que quer crescer tem que dominar toda a tecnologia relacionada à consecução de suas riquezas, além de sempre priorizar a capacitação e o emprego da mão-de-obra nacional.

sábado, 10 de julho de 2010

O BRASIL TEM DE CRESCER

O Brasil tem de crescer, mas não a qualquer custo, devemos fazê-lo de forma diferenciada, pois não podemos nos limitar ao econômico. O crescimento deve ser condicionado, principalmente, os seguintes valores: educação, distribuição de renda, exclusão da pobreza e a sustentabilidade.
No processo de crescimento temos que observar a geração de emprego, salários justos, e mão-de-obra qualificada. Atualmente, os salários estão tão achatados que a informalidade passa a ser a escolha inicial para o primeiro emprego, como também, a única saída ao desempregado com família dependente. Para reduzir está situação devemos acelerar a oferta de empregos, valorizando o nível técnico, e rever todas as políticas de cargos e salários. Somente resolveremos as questões dos trabalhadores quando os salários mínimos forem de tais que além de garantir o crescimento cultural familiar, o laser e o acesso a moradia, possa também cultivar uma poupança que ajude, paulatinamente, a uma variação patrimonial positiva.
A reforma na educação, que também não pode se furtar da revisão salarial do profissional da educação, tem que garantir aos alunos, um pacote básico: educação; esporte; inclusão digital; e a iniciação em dois idiomas, sendo o Espanhol obrigatório. A qualidade do pacote básico de ensino público gratuito deve ser a mesma em todo território nacional, não devendo ser inferior ao das escolas particulares, ficando, como diferencial, para estas últimas outras atividades que suplementaram a educação escolar.
O sistema de ensino tem de ser aperfeiçoado e como forma de adequar à demanda profissional, as diferenças sociais, a profissionalização escolar e a formação acadêmica seria incluído mais um ano ao ensino médio de forma opcional. Como é sabido, ao final do nível médio os alunos que foram aprovados, quer pelo ENEM ou pelo vestibular, vão para a faculdade, porém o que fazer com a massa de alunos não aprovada? Sendo o curso profissionalizante estariam aptos ao mercado de trabalho, mas esta não é a nossa realidade. Devemos pois, garantir a qualidade tanto ao acesso a faculdade como ao mercado de trabalho e é para este grupo que se aplicaria o quarto ano do nível médio. A quarta série opcional seria uma revisão geral e uma especialização profissional elevando o conhecimento técnico-profissional e reforçando a sua base acadêmica. O ano para a segunda tentativa ao nível superior não seria uma mera repetição do terceiro ano, trazendo uma motivação para o aluno e para o mercado de trabalho.
Neste caminho, no qual a população vem sempre em primeiro lugar, devemos buscar formas de aumentar a participação da sociedade civil nas decisões do governo. Integrar o povo a administração pública acarreta um novo paradigma de ética e honradez, fortalecendo a sociocracia.
A nova política deve se pautar em vários pontos já conhecidos, mas o seu tratamento deve ser de forma rápida e objetiva sem retardos devidos a desvios de conduta política. Neste rol de metas temos:
1. Consolidar a legislação para que o Estado seja forçado a melhorar a distribuição de renda.
2. Corrigir as distorções do Sistema de Seguridade Social, atualizando os valores com os reajustes do salário mínimo.
3. Rever a Política Nacional do Desenvolvimento Urbano, de modo a aumentar as habitações de interesse social.
4. Investir em saneamento básico nas áreas urbanas e rurais.
5. Diversificar a Planta Energética, de modo a garantir um crescimento com mais fontes limpas de energia.
6. Consolidar a qualidade do Sistema Educacional em todo Território Nacional com a devida inclusão do ensino profissionalizante.
7. Executar, de forma definitiva, a reforma agrária a fim de garantir o término do seu uso como forma de pressão política.
8. Aumentar o número de empregos com salários justos.
9. Atualizar os planos de carreira.
10. Valorizar os empregos de nível técnico.
11. Investir em Ciência e Tecnologia, com ênfase na pesquisa.
12. Executar a reforma tributária.
13. Garantir a segurança pública para a sociedade em todas as regiões do País.
14. Garantia o amplo acesso para um sistema de saúde eficaz e eficiente, com uma segura linha de fornecimento de medicamentos.
15. Reduzir o tamanho do Estado para garantir o seu melhor desempenho nas áreas de saúde, educação, segurança e habitação.
16. Executar a reforma política.
17. Elevar as bases dos salários.
18. Promover Políticas de Longo Prazo.
19. Atenuar as desigualdades sociais e regionais.
20. Prosseguir com o incentivo e o apoio as médias e pequenas empresas.
21. Aumentar os prazos dos empréstimos para os investimentos industriais e rurais.
22. Reduzir a pobreza e promover a inclusão social.

Quanto ao último item cabe um esclarecimento: assistencialismo não é a solução para a inclusão social (IS). A IS é um sentimento que é gerado no interior do ser humano quando ele deixa de viver na condição sub-humana e passa a compor, ativamente, a sociedade produtiva. Devemos lembrar que as bases para a IS são: O trabalho, com remuneração justa; a educação, incluindo o ensino profissionalizante e a inclusão digital; a saúde, com assistência para toda a família; e a segurança, para se expressar e se locomover.
Assim, com estas ações estaremos caminhando para um Brasil melhor, com o crescimento que o nosso povo merece. O povo cresce junto com o Estado, mas com o crescimento do cidadão o País cresce muito mais.
O Brasil merece este cuidado.
Um forte abraço.
PEDROSA 4059

terça-feira, 6 de julho de 2010

Aos Moradores do Rio de Janeiro

- O que fizemos em 2007, por ocasião do PAN? Por outro lado, quanto não reclamamos do que não foi feito ou que deveria ter sido feito?
Agora, terminando a Copa do Mundo, de 2010, na África do Sul, a bola é nossa. Ela vem meio quadrada, meio Jabulani mas, é nossa. Eu disse NOSSA! Talvez a NOSSA SEGUNDA CHANCE. Para isso, é matá-la no peito, deixar que desça no asfalto todo "encalacrado", fazer com que corra (ou ande ou pare) nesse trânsito caótico, seja hospedada em um hotel com um mau atendimento, coma em um restaurante com garçons que não entendam sua lingua e amanhã, bem, amanhã talvez - tomara que não chova - ela possa fazer uma visita ao Maracanã ou Engenhão para ver suas péssimas condições de receber um jogo internacional.
Mas, como a "Jabulani" também fez das suas na África do Sul não merece esse crédito todo e logo logo vai ser esquecida e uma outra, agora "NOSSA" entrará no seu lugar. Enquanto isso, teremos oportunidade de ver o que foi programado para 2014 e 2016 e começarmos, JUNTOS, a agir. Não só Nós, do Rio de Janeiro, mas Nós de todo o Brasil. Seja pela Internet, pela TV, por Rádio, por Telefonia Fixa e Móvel, pelas Redes Sociais, Revistas, Jornais e todas as mídias que forem possíveis, lá estaremos NÓS, realizando um Programa Transmídia, atentos, ajudando os Governos de Nossos Municípios e Nossos Estados, ajudando o Governo Federal a se preparar, por inteiro, para os próximos dois maiores eventos desta década. Mas, nossa ajuda não dispensam críticas construtivas. Amigos lembram da música : "Depende de nós que o circo esteja armado, que o palhaço esteja engraçado e que o mundo esteja melhor"? Acho que é mais ou menos isso a música e o que penso que devemos fazer. Vamos?
2014 é Hoje e 2016 é Amanhã, não dá para fingir que não sabemos.
Esta é só a opinião de um Cidadão que quer ver o Rio e nosso Brasil melhor.
Se juntarmos, TODOS NÓS, faremos mais e melhor.
Fiquem com Deus!
Por Fábio de Seixas Guimarães
Todos, juntos, navegando para um Brasil melhor.
Vamos mostrar que o Rio é capaz.
Conto com você.

quarta-feira, 30 de junho de 2010

O Brasil na copa para os Haitianos

Para entender o significado do Brasil para os haitianos, especialmente durante a Copa do Mundo, nada melhor que este anúncio da cerveja local, Prestige.

O Brasil faz a diferença.

sábado, 19 de junho de 2010

PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA

O Tribunal Superior Eleitoral decidiu que a LEI DA FICHA LIMPA será aplicada para os candidatos condenados, mesmo que a condenação seja anterior à sanção da lei. Com esta decisão o poder judiciário corroborou com o desejo anunciado pelo povo quando originou o movimento que veio eclodir com a lei. No entanto vale a pena ressaltar que embora se tenha tido uma grande ajuda, no instante que iremos nos deparar com um cenário mais bem apurado, ainda encontraremos pessoas inadequadas almejando uma posição na política partidária, sem pensar em priorizar rigorosamente o povo, pois embora seja o objetivo da lei, separar o joio do trigo, alguma cata ainda teremos que fazer. Vamos atuar considerando os nossos melhores princípios, fazendo uma análise para cada candidato, observando as metas apontadas na campanha, por ele, e se verificando as promessas possíveis de cumprimento. Teremos nós também, que nos despir dos interesses pessoais, e isto não é uma coisa simples, e deixar fluir aquelas ações, que ao beneficiar o eleitor provoque um benefício na coletividade, onde o indivíduo represente parte de um todo contemplado. O mundo mudou sensivelmente, ou pelo menos a nossa percepção está mais aguçada em virtude do grande progresso nos meios de comunicação, onde um evento se propaga com a velocidade da luz, instantaneamente, num piscar de olhos. O nosso BRASIL está muito mais presente, no seu todo, na vida de cada habitante, onde os acontecimentos, de qualquer natureza, se tornam parte integrante da vida de cada um, implicando então, na necessidade de apontarmos os nossos representantes, como sendo aqueles com a capacidade de conhecer o íntimo da precisão de cada indivíduo, para sanear o fato objetivando a coletividade. Concluímos então que os candidatos que estarão merecendo votos serão os escolhidos com a mais honesta PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA.

Ivanildo Torquato LiborioMembro do Ateneu Angrense de Letras e Artes
Concordar apenas com as palavras corretas e bem ditas não basta.
Nos dias atuais, temos que ser proativos e ir buscar o conhecimento sobre a pessoa que vamos escolher como nosso representante. O futuro do nosso País está cada vez mais em nossas mãos e temos a obrigação de usá-lo com muita responsabilidade. A política está em nossas vidas, mas a atividade política deve ser acompanhada de perto para podermos estar sempre aptos a melhorá-la. Busquem a verdade e a capacidade de realização da mesma forma que a probidade e a honestidade.
O Brasil merece este cuidado.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

O Retrocesso Democrático

A proposta da criação do Conselho Federal de Jornalismo levanta, pela primeira vez, em âmbito nacional, a discussão sobre a existência, no governo Lula, de um projeto para reduzir o Estado Democrático de Direito, no Brasil, a sua mínima expressão.
Tenho para mim que existe um risco concreto de estar sendo envidada uma tentativa de impor um controle sobre a sociedade, se possível com a implementação de um ``direito autoritário``, desrespeitando até mesmo cláusulas pétreas da Constituição.
De início, quero deixar claro não considerar que o governo federal esteja agindo de má-fé, ao pretenderem seus integrantes impor uma república de cunho socialista, visto que nunca esconderam suas preferências, quando na oposição, pelos caminhos de Fidel Castro, de Chávez e da ditadura socialista chinesa. Prova inequívoca é o tratamento absolutamente preferencial que dão ao ditador cubano.
O que estão pretendendo impor é apenas o que sempre pregaram - embora não tenham sido eleitos para implementar programa com esse perfil.. Tenho-os, entretanto, por gente de bem, que acredita num projeto equivocado de governo e de Estado - ou seja, num modelo a ser desenvolvido sob seu rigoroso controle, se possível sem oposição, que deve ser conquistada ou eliminada.
Como primeiro passo, sinalizaram que adotaram a economia de mercado, com o objetivo de não assustar investidores nacionais e internacionais, e desarmaram resistências, escolhendo uma competente equipe econômica, que desempenha papel distante dos moldes petistas, mas relevante para manter a economia em marcha e assegurar investimentos externos. É a melhor parte do governo.
A partir daí, todos os seus atos foram e são de controle crescente da sociedade. Passo a enumerar os sinais que justificam os meus receios:
1) MST - Trata-se de um movimento que pisoteia o direito, desobedecendo ordens judiciais, invadindo propriedades produtivas - muitas vezes, destruindo-as - e prédios públicos. Embora seu principal líder dê-se o direito de chamar o ministro Pallocci de ``panaca``, recebe passagens grátis do governo para pregar a desordem e a subversão. O ministro da Reforma Agrária, que o incentiva, diz, todavia, que o fantástico número de invasões - o maior que já se verificou, na história do país - é normal. Esse senhor, que saiu do MST, apóia abertamente as constantes violações da lei e da Constituição. A idéia básica é transferir toda a terra produtiva para as massas do MST.
2) Judiciário - A reforma objetiva calar um poder incômodo, que, muitas vezes, no exercício da sua função, impõe limites ao Executivo. Por isto o governo defende o controle externo desse poder, quando não admite a imposição de controle semelhante para outras carreiras do Estado, como, por exemplo, a Receita Federal e a Polícia Federal.
3) Jornalismo - O Conselho Federal do Jornalismo não objetiva outra coisa que calar os jornalistas, visto que hoje já há mecanismos legais (ações penais e por danos morais) para responsabilizar os que comentem abusos no exercício da profissão.
4) Controle da produção artística - Como na Rússia e na Alemanha nazista, pretende o governo controlar a produção artística, cinematográfica e audiovisual.
5) Agências reguladoras - Pretende-se suprimir a autonomia que a legislação lhes outorgou, para atuarem com base em critérios técnicos, e submetê-las mais ao controle do chefe do Executivo e menos dos ministérios, como se pode constatar dos anteprojetos que a imprensa já trouxe à baila.
6) Energia elétrica - O projeto é nitidamente re-estatizante.
7) Reforma Trabalhista - Pretende-se retirar o poder normativo da Justiça do Trabalho, reduzindo a força de um poder neutro.
8) Sistema ``S`` - Estuda-se, nos bastidores, retirar dos segmentos empresariais as contribuições para o Sistema ``S``, que permitem que Senai, Sesc etc. funcionem admiravelmente na preparação de mão-de-obra qualificada e recuperação de jovens sem estudo, com o que se retirará parte da força da livre iniciativa, representada pelas CNA, CNC, CNI e outras, de reagir a regimes autoritários. A classe empresarial ficará enfraquecida, se isto ocorrer. 9) Universidade - O fracasso da universidade federal está levando ao projeto denominado ``Universidade para todos``. Por ele, revoga-se, mediante lei ordinária, a imunidade tributária outorgada pela Constituição, retirando-se das escolas privadas - que fazem o que o governo deveria fazer, com os nossos tributos, e não faz - 20% de suas vagas.. Como essas escolas já têm quase 30% de inadimplência, o projeto é forma de inviabilizá-las ou transferi-las para o governo. 10) Sigilo bancário - Embora haja cláusula imodificável, na Constituição, assegurando que o sigilo bancário só pode ser quebrado mediante autorização judicial, há projeto para permitir à Polícia Federal a sua quebra. Se ato desse teor for editado, terá, o governo, até as próximas eleições, acesso aos dados financeiros da vida de todos os cidadãos brasileiros, o que lhe permitirá um poder de fogo e de pressão jamais visto, nem mesmo durante o período de exceção militar.
Poderia enumerar outros pontos. Não ponho em dúvida, volto a dizer, a honestidade dos integrantes do governo, até porque conheço quase todos, sou amigo de alguns, e estou convencido de que acreditam que essa é a melhor solução para o Brasil. Como eu não acredito que seja - pois entendo que nada substitui a democracia e que qualquer autoritarismo é um largo passo para a ditadura - e como não foi esse o programa de governo que os levou ao poder, escrevo este artigo na esperança de levar pelo menos os meus poucos leitores a meditarem em se é este o modelo político que desejam para o nosso país.
Por Ives Gandra da Silva Martins - Jurista, renomado professor de Direito
"O preço da liberdade é a eterna vigilância" Com isto em mente devemos estar atentos a todos os fatos e ações que ocorrem em nosso dia-a-dia, pois a democracia carece de participação ativa.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Sem cotas, plenário do Senado aprova Estatuto da Igualdade Racial

“O plenário do Senado aprovou, em sessão extraordinária, o Estatuto da Igualdade Racial. Mais cedo, o texto havia sido aprovado na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) e passou sem alterações no plenário da Casa. O projeto segue agora para sanção presidencial.
...
O texto prevê garantias e o estabelecimento de políticas públicas de valorização aos negros. Na área educacional, por exemplo, incorpora no currículo de formação de professores temas que incluam valores de respeito à pluralidade etnorracial e cultural da sociedade.
O Estatuto de Igualdade Racial, que tramitou no Congresso Nacional por sete anos, foi aprovado por meio de acordo na comissão e no plenário. O deputado Edison Santos, ex-ministro da Secretaria Especial de Políticas para a Igualdade Racial, considerou que o preceitos da nova lei atendem às reivindicações da comunidade negra.”
É uma vitória para o povo brasileiro, só espero que não tenha sido aprovado somente por ser este um ano de eleições.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Emenda Simon: conheça os senadores que são contra o Estado do Rio de Janeiro

Lista dos senadores que, às 2h25m desta quinta-feira, votaram a favor da emenda Simon/Ibsen que redistribui os royalties do petróleo de forma igualitária entre todos os estados e municípios do país. São estes senadores que votaram contra o Estado do Rio de Janeiro.
Vejam os nomes e os partidos que traíram o nosso Estado.
Adelmir Santana (DEM) - A favor
Alfredo Nascimento (Bloco-Pr) - A favor
Alvaro Dias (PSDB) - A favor
Antonio Carlos Junior (DEM) - A favor
Arthur Virgilio (PSDB) - A favor
César Borges (Bloco PR) - A favor
Cícero Lucena (PSDB) - A favor
Cristovam Buarque (PDT) - A favor
Demóstenes Torres (DEM) - A favor
Eduardo Azeredo (PSDB) - A favor
Efraim Morais (DEM) - A favor
Flavio Arns (PSDB) - A favor
Flexa Ribeiro (PSDB) - A favor
Geraldo Mesquita Junior (PMDB) - A favor
Hélio Costa (PMDB) - A favor
Héraclito Fortes (DEM) - A favor
Jarbas Vasconcelos (PMDB) - A favor
Jayme Campos (DEM) - A favor
Jefferson Praia (PDT) - A favor
João Ribeiro (Bloco PR) - A favor
Jorge Yanai (DEM) - A favor
José Agripino (DEM) - A favor
José Nery (PSOL) - A favor
Katia Abreu (DEM) - A favor
Lucia Vania (PSDB) - A favor
Mão Santa (PSC) - A favor
Marco Maciel (DEM) - A favor
Marconi Perillo (PSDB) - A favor
Mario Couto (PSDB) - A favor
Marisa Serrano (PSDB) - A favor
Neuto de Conto (PMDB) - A favor
Papaleo Paes (PSDB) - A favor
Patricia Saboya (PDT) - A favor
Paulo Paim (Bloco PT) - A favor
Pedro Simon (PMDB) - A favor
Romeu Tuma (PTB) - A favor
Rosalba Ciarlini (DEM) - A favor
Sergio Guerra (PSDB) - A favor
Sergio Zambiasi (PTB) - A favor
Tasso Jereissati (PSDB) - A favor
Valter Pereira (PMDB) - A favor

Os partidos são tão responsáveis quanto os seus mandatários, cidadãos fluminenses não deixe passar em branco, cobrem dos seus partidos uma explicação.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Mensagem do Presidente Lula à Marinha por ocasião do 145º aniversário da Batalha Naval do Riachuelo – Data Magna da Marinha

Neste dia, temos a oportunidade de relembrar e reverenciar os feitos de valorosos homens que demonstraram o seu amor ao País, sacrificando as próprias vidas por um ideal maior: a preservação da soberania nacional. Eram pessoas comuns, como os brasileiros de hoje, com planos e sonhos. E que, no calor do combate daquele 11 de junho de 1865, não se esquivaram à responsabilidade que lhes era imposta. Superaram as adversidades e lograram êxito. Heróis como o Almirante Barroso, o Guarda-Marinha Greenhalgh, o Marinheiro Marcílio Dias e muitos outros que concorreram para a nossa vitória na Batalha Naval do Riachuelo estarão sempre em nossa memória por seus atos de coragem e bravura. Felizmente, vivemos hoje em outros tempos. Nossas fronteiras estão consolidadas e a relação de amizade e solidariedade com os países vizinhos está cada vez mais robusta. Cresce, como nunca, a integração e a cooperação regionais. E elas estabelecem um clima de estabilidade e de paz que contribui sobremaneira para o desenvolvimento e os avanços sociais de todos os países da região. Nesse sentido, as nossas Forças Armadas seguem no rumo certo. Reafirmam nossa vocação pacifista. E, sem descuidar de sua missão constitucional de defesa da Pátria, estão sempre prontas para prover amparo nas horas difíceis. A Marinha do Brasil, com seu espírito cívico elevado, ilustra muito bem essa devoção. É o que pode ser constatado, por exemplo, na participação dos nossos fuzileiros navais no Haiti. Em mais de cinco anos de atividades, eles têm ofertado uma contribuição ímpar àquele povo. E chamam a atenção dos haitianos e dos demais contingentes estrangeiros que lá se encontram pelo seu acentuado profissionalismo, generosidade e grande eficiência. Ainda no cenário internacional, é importante mencionar o apoio prestado ao próprio Haiti e ao Chile após os terremotos ocorridos no início do ano - sendo que, nesse último caso, a Marinha enviou um Hospital de Campanha ao país por cerca de um mês e meio. Também merecem igual reconhecimento a operação de busca e resgate do voo Air France 447 e o salvamento da tripulação e dos jovens estudantes do veleiro canadense "Concórdia", que afundou a cerca de 520 km da costa brasileira. No Brasil, nossos marinheiros foram fundamentais para o alívio das calamidades provocadas pela chuva em Santa Catarina e no Rio de Janeiro. E mantiveram a nobre missão dos "navios da esperança", que levam assistência médico-hospitalar aos rebeirinhos da Amazônia e do Pantanal. O valor da Marinha também é reafirmado pela competência com que conduz o Programa Nuclear, de fins pacíficos, e pela sua excelência na construção de navios de superfície e submarinos aqui no País. Esta Força colabora com o desenvolvimento, gera empregos e promove a evolução tecnológica: ações imprescindíveis para uma grande Nação que se projeta cada vez mais no cenário global. Desse modo, não tenho dúvida de que o nosso povo está certo ao sentir muito orgulho da Marinha que o Brasil possui. Como Grão-Mestre da Ordem do Mérito Naval, dou meus parabéns a todos aqueles que estão sendo admitidos ou promovidos nesta data. Ser agraciado com tão nobre comenda deve ser motivo de honra para todos os homenageados, que passam a ser propagadores dos valores éticos, morais e profissionais dessa exemplar Instituição. Marinheiros, Fuzileiros Navais e Servidores Civis! Que os exemplos do Almirante Barroso e de tantos outros heróis de sua época se perpetuem. Estes homens vitoriosos transformaram desafios em realidade e, através de suas atitudes, carregadas de intrepidez e patriotismo, gravaram seus nomes no rol dos grandes vultos brasileiros. Condutas dessa magnitude nos engrandecem e devem servir de inspiração para uma sociedade que pretende ser cada vez mais atuante, independente e justa. Parabéns à Marinha pela sua Data Magna!

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Presidente da República Federativa do Brasil
A Marinha sempre me emociona, Viva a Marinha!!!

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Relato de uma brasileira que serve no Exercito de Israel.

sexta-feira, junho 4, 2010
Recebemos o relato de Ana Luiza Tapia, uma brasileira que fez aliá há cerca de 2,5 anos e que atualmente está servindo na área médica do Exército de Israel. Ela conta com suas palavras um pouco do que se passou por lá em relação à frota de navios com “ajuda humanitária”.(Colaboração de Uri Lam). Nota do editor: O texto abaixo está publicado da mesma forma que o recebemos, sem nenhum tipo de edição ou correção.
Oi a todos!
Primeiro quero agradecer a todos os e-mails preocupados. Eu estou bem, ótima. Eu peço desculpas por não escrever mais frequentemente, mas no exército é assim. Não temos tempo para nada. Sei que todos já estão cansados de ouvir falar do que aconteceu em Gaza nesta semana, mas como ouvi muitas asneiras por aí, resolvi contar a vocês a minha versão da história. Eu não quero que pensem que virei alguma ativista ou algo do gênero. Eu continuo a mesma Ana de sempre. Mas por ter feito parte desse episódio, não posso me abster de falar a verdade dosfatos. EU ESTAVA LÁ! NINGUÉM ME CONTOU. NÃO LI NO JORNAL. NÃO VI FOTOS NA INTERNET OU VÍDEOS NO YOUTUBE. VI TUDO COMO FOI MESMO, AO VIVO E COM MUITAS CORES. Como vocês sabem, eu estou servindo com médica na medicina de emergência do exército de Israel, departamento de trauma.
Isso significa: medicina em campo. 4:30h da manhã de segunda-feira: meu telefone do exército começa a tocar. Possíveis conflito em Gaza? Pedido de ajuda da força médica, garantir que não faltarão médicos. Minha ordem: aprontar-me rapidamente e pegar suprimentos, o helicóptero virá me buscar na base.
No caminho, me explicam a situação. Há um navio da ONU tentando furar a barreira em Gaza. Li todos os registros fornecidos pela inteligência do exército (até para entender o tamanho da situação).
O navio se aproximou da costa a caminho de Gaza. O acordo entre Israel e a ONU é que TODOS os barcos devem ser inspecionados no porto de Ashdod em Israel e todos os suprimentos devem ser transportados pelo NOSSO exército a Gaza. Isso porque AINDA HOJE, cerca de 14 mísseis tem sido lançados de Gaza contra Israel diariamente. E não podemos permitir que mais armamento e material para construção de bombas seja enviado ao Hamas, grupo terrorista que controla gaza. Dessa forma, evitamos uma nova guerra. Ao menos por agora.
O navio se recusou a parar. Disseram que eles mesmo entregariam a carga a Gaza. Assim, diante de um navio com 95% de civis inocentes (os outros 5% são ativistas de grupos terroristas aliados ao Hamas, que tramaram toda essa confusão), Israel decidiu oferecer aos comandantes do navio que parassem para inspeção em alto mar. Mandaríamos soldados para inspecionar o navio e se não houvesse armamento ele poderia seguir rumo a Gaza.ESSA FOI UMA ATITUDE EXTREMAMENTE PACIFISTA DO NOSSO EXÉRCITO, EM RESPEITO AOS CIVIS QUE ESTAVAM NO NAVIO. E, SE NÃO HÁ ARMAMENTO NO NAVIO, QUAL É O PROBLEMA DE QUE ELE SEJA INSPECIONADO?
Os comandantes do navio concordaram com a inspeção.5:00h – Minha chegada em Gaza. Exatamente no momento em que os soldados estavam entrando nos barcos. E FORAM GRATUITAMENTE ATACADOS:tiveram suas armas roubadas, foram espancados e esfaqueados. Mais soldados foram enviados, desta vez para controlar o conflito. Cerca de 50 pessoas se envolveram no conflito, 9 morreram. Morreram aqueles que tentaram matar nossos soldados, aqueles que não eram civis pacifistas da ONU, mas sim militantes terroristas que comandavam o grupo. Todos os demais 22 feridos entre os tripulantes do navio, foram ATENDIDOS E RESGATADOS POR NÓS, EU E MINHA EQUIPE E ENVIADOS PARA OS MELHORES HOSPITAIS EM ISRAEL.Entre nós, 9 feridos. Tiros, facadas e espancamento. Um deles ainda está em estado gravíssimo após concussão e 6 tiros no tronco. Meninos entre 18 e 22 anos, que tinham ordem para inspecionar um navio da ONU e não ferir ninguém. E não o fizeram. Israel não disparou nem o primeiro, nem o segundo tiro. Fomos punidos por confiar no suposto pacifismo da ONU. Se soubéssemos a intenção do grupo, jamais teríamos enviados nossos jovens praticamente desarmados para dentro do navio.Ele teria sim sido atacado pelo mar. E agora todos os que ainda levantam a voz contra Israel estariam no fundo mar.
Depois de atender os nossos soldados, me juntei a outra parte da nossa equipe que já cuidava dos tripulantes. Mesmo com braceletes dizendo MÉDICO em quatro línguas (inglês, turco, árabe e hebraico) e estetoscópios no pescoço, também a nós eles tentaram agredir. Um deles cuspiu no nosso cirurgião. Um outro deu um soco na enfermeira que tentava medicá-lo. ALÉM DE AGRESSORES, SÃO TAMBÉM INGRATOS.
Eu trabalhei por 6 horas seguidas atendendo somente tripulantes do navio. Todo o suprimento médico e ajuda foram oferecidos por Israel.Depois do final da confusão o navio foi finalmente inspecionado. LOTADO DE ARMAS BRANCAS E MATERIAL PARA CONFECÇÃO DE BOMBAS CASEIRAS. ONDE É QUE ESTÁ O PACIFISMO DA ONU???
Na terça-feira, fui visitar não só os nossos soldados, mas também os feridos do navio. Essa é a política que Israel tenta manter: nós não matamos civis como os terroristas árabes. Nós não nos recusamos a enviar ajuda a Gaza. Nós não queremos mais guerra. MAS JAMAIS VAMOS PERMITIR QUE MATEM OS NOSSOS SOLDADOS.
Só milionário idiota que acha lindo ser missionário da ONU não entende que guerra não é lugar para civis se meterem. Havia um bebê no barco (que saiu ileso, obviamente): alguém pode explicar por que uma mãe coloca um bebê em um navio a caminho de uma zona de guerra? Onde eles querem chegar com isso? ELES NÃO ENTENDEM QUE FORAM USADOS COMO FERRAMENTA CONTRA ISRAEL, E QUE A INTENÇÃO NUNCA FOI ENVIAR AJUDA A GAZA E SIM GERAR POLÊMICA E CRIAR AINDA MAIS OPOSIÇÃO INTERNACIONAL. ECONTINUAM SEM ENTENDER QUE DAR FORÇA AO TERRORISMO DO HAMAS, DO HEZBOLLAH OU DO IRÃ SÓ SIGNIFICA MAIS PERIGO. NÃO SÓ A ISRAEL, MAS AO MUNDO TODO.
E o presidente Lula precisa também entender que desta guerra ele não entende. E QUE O BRASIL JÁ TEM PROBLEMAS DEMAIS SEM RESOLVER. TEM MAISGENTE PASSANDO FOME QUE GAZA. TEM MUITO MAIS GENTE MORRENDO VÍTIMA DA VIOLÊNCIA URBANA NO RIO DO QUE MORTOS NAS GUERRAS DAQUI. E PASSAR A CUIDAR DOS PROBLEMAS DAÍ. DOS DAQUI, CUIDAMOS NÓS.
Eu sempre me orgulho de ser também brasileira. Mas nesta semana chorei. De raiva, de raiva de ver que especialmente no Brasil, muito mais do que em qualquer outro lugar, as notícias são absolutamente destorcidas. E isso é lamentável. Não me entendam mal. Eu não acho que todos os árabes são terroristas. MAS SEI QUE QUEM OS CONTROLA HOJE É.
E que esta guerra não é só contra Israel. O Islamismo prega o EXTERMÍNIO de TODO o mundo não árabe. Nós só somos os primeiros da lista negra. Por favor encaminhem este e-mail aos que ainda não entendem que guerra é guerra e que os terroristas não são coitadinhos.Eu prometo escrever da próxima vez com melhores notícias e melhor humor. Tenho algumas boas aventuras pra contar.
Um beijo a todos
Shabat Shalom
Ana

Amigos
Eu entendo e concordo que um País deve conduzir os conflitos em defesa de seu povo sem a interferência dos demais países.
Concordo também que a ONU deve sempre ser proativa no tocante a proteção da vida humana.
Uma guerra como essa não pode ser insuflada por terceiros, nem apaziguada de modo isolado, sem que o novo ator passe a compor uma das partes.
Somente em uma mesa de negociações, com a conivência de ambos os lados que poderemos buscar o caminho da paz, com base no amor a vida.
Agora, o que eu não aceito é a banalização do valor da vida Humana, existem a disposição de qualquer país uma infinidade de tipos de arma não letal, sou oficial da Marinha existiam outras formas de persuadir o comboio e ao mesmo tempo proteger o militares durante o embarque.
Temos que ter sempre em mente os dois lados da moeda e também os terceiros envolvidos em ações desta natureza.
Julgar sem o conhecimento completo dos fatos é sempre uma temeridade e na maioria dos casos leva ao erro.
Mas em qualquer situação a vida é o nosso maior bem e todos têm a obrigação de buscar todas as opções antes de causar a morte ao próximo.
Defender o seu País sim, causar mortes desnecessárias jamais.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

49º Aniversário do Comando da Força Aeronaval

COMANDO DA FORÇA AERONAVAL
"Criado pelo Aviso Ministerial nº 1003, de 5 de junho de 1961, o Comando da Força Aeronaval comemora hoje quarenta e nove anos de trabalho profícuo dedicado à Aviação Naval e à Marinha do Brasil.
Inicialmente sediado a bordo do saudoso Navio-Aeródromo Ligeiro "Minas Gerais", tinha, naquela época, como subordinados dois esquadrões de helicópteros e mais o próprio Navio, com o 1º Grupo Aéreo Embarcado, composto de aviões e helicópteros, situação esta alterada em 1965 quando, por decisão presidencial, a Marinha passou a operar apenas aeronaves de asa rotativa.
Em 1971, o ComForAerNav sofreu grande reestruturação, com a mudança para sua sede atual, na cidade de São Pedro da Aldeia, passando a ter sob seu Comando a BAeNSPA, o CIAAN e os Esquadrões de helicópteros HU-1, HI-1 e HS-1.
Em 1998, por força de novo Decreto Presidencial, a Marinha retomou a operação de aeronaves de asa fixa, destinadas ao guarnecimento do seu Navio-Aeródromo. Assim sendo, em 13 de janeiro de 2001, após muito esforço e perseverança, aviões da MB voltaram a pousar no Porta-Aviões.
Ao longo dos anos, como resultado da evolução e aprimoramento de nossa Aviação Naval, novas tecnologias foram incorporadas, incluindo a MB no seleto grupo das Marinhas capazes de operar helicópteros em missões diuturnas, a partir de navios dotados de convoo, e de operar aviões de alta performance a partir de Navio-Aeródromo. Além disso, outras Organizações Militares foram integradas à estrutura da Força Aeronaval.
Hoje, estão subordinadas ao Comando da Força Aeronaval dez Organizações Militares, que trabalham incessantemente, com profissionalismo e dedicação, superando óbices dos mais diversos tipos, em prol do cumprimento de suas respectivas tarefas. Essas OM contam com militares e servidores civis que não medem esforços para a prontificação e o aprestamento dos meios aeronavais, visando seu emprego nos diversos tipos de Operações Navais, em missões de busca e salvamento, em missões humanitárias e em apoio ao PROANTAR, dentre outras.
As recentes inaugurações das novas instalações do Grupo de Avaliação e Acompanhamento de Pacientes Especiais (GAAPE-SPA) e de três prédios na Vila Naval de São Pedro da Aldeia, com um total de 36 novos PNR para Praças, denota a preocupação permanente do ComForAerNav com a Família Naval sediada na Região dos Lagos. Muito ainda há que se fazer.
Novos horizontes e perspectivas vem se abrindo para a Aviação Naval, com a aquisição das aeronaves COD/AAR, S-70B e EC-725 e a modernização das aeronaves AF-1/1A e AH-11A. Operá-las de forma plena é o desafio que se avizinha e que requer dedicação integral, perseverança e firmeza de propósito de todos os setores desta Força.
Ao comemorarmos hoje, com orgulho e júbilo, os 49 anos de existência do Comando da Força Aeronaval, temos que, por dever de justiça, reverenciar e agradecer a todos aqueles que nos precederam, ex-Comandantes, Oficiais, Praças e Servidores Civis, pelo legado que deixaram e por terem contribuído, sobremaneira, de forma dedicada e profissional para o engrandecimento da nossa Aviação Naval. Parabéns Força Aeronaval!"
NO AR, OS HOMENS DO MAR!
LISEO ZAMPRONIO
Contra-Almirante
Comandante
Tenho, cada vez mais, orgulho quando nos céus do Brasil eu vejo a Marinha voar.

terça-feira, 1 de junho de 2010

Semana Mundial do Meio Ambiente de 1 a 8 de Junho

A Semana Mundial do Meio Ambiente é um momento para refletir.

O que cada um de nós está fazendo que agride o meio ambiente?

Não se trata de tentar resolver todos, ou os maiores, problemas ambientais, mas sim sobre a implementação de pequenas ações de cada indivíduo, atitudes que estejam dentro de nossa capacidade pessoal.

A soma das partes é maior que o todo.

Vamos fazer a nossa parte!!!



Desenvolvimento sustentável a nossa única saída.

sexta-feira, 28 de maio de 2010

29 de Maio de 2010 DIA INTERNACIONAL DOS SOLDADOS DA PAZ

Nesta oitava celebração do Dia Internacional dos Soldados da Paz das Nações Unidas, estamos aqui para prestar homenagem ao sacrifício e a abnegação dos boinas azuis da manutenção da paz da ONU que servem no mundo inteiro. Celebramos a sua ação para aliviar a agonia e harmonizar os ambientes de conflito.
Hoje, as missões de manutenção de paz são complexas e as tarefas e responsabilidades dos soldados da paz se diversificaram: manter o cessar-fogo; vigiar as fronteiras; desarmar ex-combatentes; favorecer a reconciliação; facilitar, e por vezes conduzir, as operações de ajuda humanitária; ajudar aos refugiados e aos deslocados a regressarem às suas casas; garantir as condições necessárias para a realização de eleições democráticas; e construir o estado de direito, de modo a permitir a reconstrução e a recuperação econômica.
Um incontável número de colegas já foi morto em serviço da paz e junto com a tristeza de suas mortes seguimos com o orgulho de suas carreiras de vida. No momento em que celebramos este Dia Internacional, esquecemos dos êxitos das operações de manutenção da paz, muitas vezes nem comentado na mídia, esquecemos dos fracassos que são, normalmente, alvo de enorme divulgação, para lembrar do profissional, da mulher ou do homem de família que, longe dos seus, vem se dar pelo bem da humanidade em terras estranhas.
Todos esses sacrifícios não deve ser em vão, devemos nos esforçar cada vez mais para que todas as sociedades consigam viver e em paz, com dignidade, e que o ser humano não tenha que passar pelos horrores que vemos onde a ONU é “chamada” a ajudar.
As partes militares das missões de manutenção da paz não podem por si sós, acabar com o conflito ou com os flagelos da comunidade aflingida. Mas constituem o primeiro passo para garantir uma situação sustentável e para evitar o recomeço dos combates. Os soldados da paz se superam, todos os dias, para cumprir o compromisso assumido na Carta das Nações Unidas, de “preservar as gerações futuras do flagelo da guerra”.
Tenho orgulho em ter participado do primeiro contingente brasileiro no Haiti, sob o comando do General Salvador na Brigada Brasileira e que graças ao sacrifício de todos, que lá estiveram e ainda estão, o Haiti sobrevive mesmo com as tragédias naturais e o povo haitiano vive num país mais seguro.
Neste dia, honremos a todos, principalmente aos nossos irmãos brasileiros, que serviram e servem hoje, na linha da frente da paz e celebremos a sua ação para aliviar o sofrimento e reconciliar os beligerantes.
Salve nobres guerreiros da Paz!!!

quarta-feira, 26 de maio de 2010

José Serra pretende criar o Ministério da Segurança Pública.

“Em várias entrevistas o pré-candidato à Presidência da República José Serra (PSDB) disse que pretende criar o Ministério da Segurança Pública, caso seja eleito.
O papel deste novo ministério seria o de repressão e enfrentamento direto do crime, mas o órgão não seria conflitante com o Ministério da Justiça, garante o pré-candidato. Serra prometeu mais rigor no combate à violência com a criação de uma espécie de guarda nacional, que na prática seria o trabalho integrado das polícias e Forças Armadas.”

Não acho justo com o povo brasileiro criar um ministério a título de melhorar um serviço que é claramente de outro, será que a cada derrota de um ministério frente as suas obrigações o Sr. José Serra criará um novo ministério, isto não é futebol onde trocamos o técnico quando o time vai mal.
Guarda Nacional, Polícias e Forças Armadas, todas já têm as suas funções definidas pela nossa Constituição.
Acorda povo brasileiro temos que melhorar o que já existe e fazer com que funcione, ou em breve vamos ter o Ministério da Vacinação, das Escolas Públicas, etc.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Obras na região portuária do Rio de Janeiro

Ontem eu estive presente ao XXII FÓRUM NACIONAL e tive a oportunidade de ouvir uma explanação sobre as obras na nossa região portuária.
O Sr Felipe Góes apresentou os seguintes dados:
Área total: ~ 5 Milhões de m2
População atual: ~ 22 mil habitantes

Dentre os objetivos apresentados me espantou a idéia de aumentar de 22 mil para 100 mil moradores, mas quando o questionei sobre educação e saúde, que não foram mencionadas em sua apresentação, recebi como resposta que no planejamento da Prefeitura do Rio de Janeiro estava previsto uma UPA e uma escola, prestem muita atenção para um aumento de ~ 80 mil habitantes a nossa Prefeitura acha suficiente a construção de apenas UMA ESCOLA e UMA UPA!?!
Vamos nos mobilizar agora, já no início do projeto, pois o nosso futuro depende de nossas atitudes no presente.
Sr. Prefeito quantos leitos e quantas carteiras escolares são necessárias para atender com dignidade a sua comunidade nesta sua empreitada do tal “Porto Maravilha”?

O Sr. Marcelo Szpilman Diretor do “AQUARIO” (que será o primeiro, e já o maior da América latina, aquário do Rio de Janeiro, que disponibilizará para seus usuários tecnologias de última geração e inéditas no mundo inteiro, segundo suas palavras) me respondeu que teve uma preocupação muito grande com a formação cultural de nossos filhos e que, portanto todos os alunos da rede pública terão o acesso gratuito, mas que a entrada inteira, a preço de hoje, seria de R$ 22,00.
Agora eu pergunto: Uma família – Pai, Mãe e filhos - que tem como renda total um salário mínimo poderá dispor de R$ 44,00, fora o translado, para levar os seus filhos para ver este aquário? Para qual público alvo está sendo construído este centro comercial/cultural?
Sr. Prefeito a qual parcela de seus eleitores esta obra irá beneficiar?

Baixo Gávea debaixo d’água

O vídeo é uma linda comédia, assim como também é uma comédia a nossa política de obras de infraestrutura. Não que ser mais o palhaço na platéia.
Quero a minha Cidade Maravilhosa de volta.
Acorda carioca!!!