quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Família Heterossexual

Família: é a comunhão natural do ser humano na preservação da espécie e no aprimoramento do casal.
Casal o termo se refere a seres de sexos diferentes, é um par de pessoas unidas por casamento ou por outro tipo de compromisso amoroso, como união estável ou namoro, por exemplo. O termo, inicialmente restrito a pares heterossexuais, atualmente é usado indevidamente para designar também pares homossexuais em relacionamento amoroso. Também essa denominação (casal) pode ser usada para outras funções como: um casal de filhos, de animais de estimação etc. Neste sentido, também só é aceitável o termo se referir a seres de sexos diferentes.
Casamento, casório ou matrimônio/matrimónio é o vínculo estabelecido entre duas pessoas de sexos opostos, mediante o reconhecimento governamental, religioso ou social e que pressupõe uma relação interpessoal de intimidade, cuja representação arquetípica são as relações sexuais, embora possa ser visto por muitos como um contrato.
Nos fundamentos das sociedades, que formaram o mundo atual, só é reconhecido o casamento entre um homem e uma mulher.
União Estável: é a convivência não adulterina nem incestuosa, duradoura, pública e contínua, de um homem e de uma mulher, sem vínculo matrimonial, convivendo como se casados fossem, sob o mesmo teto ou não, constituindo, assim, sua família de fato.
Estas definições, exceto a última, não podem ser adulteradas para tentar introduzir, de maneira forçosa, outro tipo de contexto social que não exprime a base da raça humana e sua preservação.
A escolha da pratica sexual é individual e deve ser respeitada, mas a sua divulgação foge ao conceito educacional da discrição, devendo, portanto, ser mantido, dentro do possível, no sigilo das quatro paredes. As manifestações públicas devem respeitar o próximo e sua formação educacional. Não vivemos em uma sociedade na qual o amor é livre e pode ser praticado em áreas públicas, o Woodstock já passou. A nossa sociedade coíbe tais demonstrações em benefício da inocência da juventude, que deve fazer as suas descobertas sob a orientação da família e não da rua.
Respeito sim, mas para ambos, não obrigue a conviver com as suas escolhas, nem queira mostrar aos meus filhos e filhas que a sua opção é ou deixa de ser viável. Cada adulto segue o seu caminho, deixem os meus filhos crescerem sem este patrulhamento homossexual de aceitação e proclamação forçada.
Aves de mesma plumagem voam juntas, então peguem suas asas e voem para longe da minha ninhada.
Quero a minha raça sobrevivendo aos séculos, pela maneira natural “macho e fêmea”, foi assim que fomos criados para crescer e multiplicar e habitar o nosso planeta.