segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

FLASHMOB

HOMENAGEM DA TAP PORTUGAL E DA INFRAERO AO RIO DE JANEIRO E AO AEROPORTOINTERNACIONAL ANTONIO CARLOS JOBIM NO DIA 20/01/2010
(DIA DE SÃO SEBASTIÃO-PADROEIRO DA CIDADE).

Esse tipo de evento é muito comum na Europa, Ásia e nos Estados Unidos. O nome é "FLASHMOB". Acontecem em estações de metro, de trem, nas ruas e em centros comerciais. Tudo é muito bem programado; desde a escolha dos bailarinos/performáticos, o tema e canção, até o figurino que deve estar bem entrosado com o ambiente da apresentação. Os ensaios são feitos em horários de pouco movimento, e sem qualquer tipo de divulgação parasurpreender, causar descontração, e para que o público interaja como desejar. Após o "Flashmob", que normalmente dura poucos minutos, as atividades voltam ao normal.
SENSACIONAL, DIVERTIDO E EMOCIONANTE! !!!!!
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http://www.youtube. com/watch? v=oqMrZ83T4FI& feature=player_ embedded#

O que é representar um povo?

Em meio à crise moral em que a capital do Brasil se encontra, os militares confirmam o sentido da expressão: servir à pátria.
Brasília: político e patriótica. Dois endereços, duas faces. A da Câmara Legislativa ignora. Já a da Vila Militar, acode.
O que é estar a serviço do povo?“
Há tempo de falar e de calar. O meu é tempo de calar”, enfatiza a deputada Eurides Brito (PMDB). De se calar? Os nossos militares se calaram porque souberam ouvir em volta.
A repórter Lília Teles acompanhou o resgate de uma enfermeira, dos escombros do terremoto no Haiti, e relatou esse momento: “Ele está pedindo silêncio, agora. Está ouvindo uma voz, um pedido de socorro: ‘está aqui, aqui’”, diz a jornalista.
O que é representar um povo?
Nossos militares rezaram para agradecer por estarem no Haiti no momento do Terremoto. “Graças a Deus, a gente estava aqui. Foi a primeira coisa que eu pensei”, ressalta o sargento Marco Antônio Leôncio.Para servir ao próximo e não ignorá-lo mesmo o vendo sofrer. “Pelo que eu vi, a poeira subindo na cidade e em todos os cantos, eu sabia que ‘eles’ estariam em apuros. Eu sabia que ia morrer muita gente, sabia que nós seríamos os primeiros a chegar. E a participação da força do Brasil seria fundamental”, afirma o sargento Leôncio.
Enquanto os políticos se trancam ao calor do dinheiro, os militares abrem suas almas ou sentem o toque do pulsar da vida. “Ela está segurando a minha mão. Está bem, está bem”, vibra o sargento Leôncio, no momento do resgate da enfermeira de 43 anos que está grávida.E ficam gigantes: “Uma vida é uma vida. Mesmo que a gente tirasse apenas uma pessoa com vida, naquela situação, já valeria a pena”, destaca o militar.
Gigantes! E aí nos tornaram enormes, cheios de orgulhos.
Moral da história.
Com quem nós nos identificamos: com esses militares; com a doutora Zilda Arns; com os bombeiros do DF que foram para o Haiti; com os que se doam ou com aqueles que se servem dos impostos do povo e aceitam doações ilegais?
Quem são os nossos heróis?
Texto: Liliane Cardoso / Alexandre Garcia
Edição de imagens: Edson Barreto
Pesquisa de imagens: André Bessa (Cedo-DF)