segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Lei que proíbe fumo em áreas coletivas e extingue fumódromos já está em vigor no Paraná.

Lúcia Nórcio
Da Agência Brasil Em Curitiba
Está em vigor desde ontem (29), no Paraná, a lei antifumo para ambientes coletivos, públicos ou privados, e que extingue também os chamados fumódromos. Um decreto assinado pelo governador Roberto Requião institui também a Política Estadual para o Controle do Tabaco.

Navio brasileiro, para pesquisa na Antártida, quebra na 1ª viagem.

EDUARDO GERAQUE
enviado especial da Folha de S. Paulo à Antártida
O Almirante Maximiano, novo navio do Programa Antártico Brasileiro, teve de retornar mais cedo de sua primeira viagem ao continente gelado. Com problemas no sistema de bordo que transforma água salgada em doce, o "Tio Max", conforme foi apelidado, teve de regressar a Ushuaia, na Argentina, onde também vai se reabastecer.

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

V Jogos Mundiais Militares


Participe da nova comunidade do orkut - "V Jogos Mundiais Militares", venha discutir e acompanhar os jogos de 2011, que serão realizados no Rio de Janeiro (Deodoro, Copacabana, Barra e Maracanã).
http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=96523344

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

O DESPERDÍCIO é inaceitável, cerca de 60 % do que é produzido no campo, não chega a mesa do povo brasileiro. Tome uma atitude venha e participe.
http://comendodeumtudo.wordpress.com

Estaleiro Eisa bate quilha de navio-patrulha encomendado pela Marinha do Brasil

Estaleiro Eisa bate quilha de navio-patrulha encomendado pela Marinha do Brasil

O estaleiro Eisa realizou ontem a cerimônia de batimento de quilha do navio-patrulha "Maracanã". O navio é o primeiro de um lote de quatro encomendados em setembro pela Marinha do Brasil ao estaleiro carioca. O contrato total é de R$ 174 milhões.

Segundo o diretor Geral do Material da Marinha, almirante-de-esquadra, Marcus Vinicius Oliveira dos Santos, esses navios integram o Programa de Reaparelhamento da Marinha, que prevê a construção de um total de 27 unidades dessa classe. O objetivo é reforçar a vigilância das águas territoriais do país, visando principalmente garantir a defesa da Floresta Amazônica e das reservas petrolíferas marítimas. A embarcação deve ser incorporada à Armada em meados de 2012 e ficará sob a jurisdição do Comando do Quarto Distrito Naval, em Belém (PA).

O presidente do estaleiro Eisa, Manuel Ribeiro, afirmou que o contrato é o primeiro passo para o que o grupo Sinergy - controlador do Eisa - tenha um estaleiro totalmente dedicado à construção de embarcações militares. O estaleiro pretende participar das licitações da Marinha para as próximas encomendas previstas em seu Programa de Reaparelhamento.

O "Maracanã" será o terceiro de sua classe. Os dois primeiros foram encomendados ao estaleiro cearense Inace. O primeiro, denominado "Macaé" está em fase final de obras. "A decisão pela construção em estaleiro privado se coaduna com a política governamental de incentivo à construção naval e de geração de empregos, bem como da necessidade estratégica de capacitação e fortalecimento do parque industrial de tecnologia militar", ressaltou o almirante Marcus Vinicius em seu discurso durante a cerimônia, que contou com a presença de diversas autoridades da Marinha. Ele destacou ainda que com a obra o Eisa passa a integrar o seleto grupo de estaleiros com capacidade tecnológica para construir navios militares.

O "Maracanã" tem capacidade de deslocamento de 500 toneladas, 54,20 metros de comprimento total, boca moldada de oito metros e calado máximo de 2,48 metros. O projeto das embarcações foi desenvolvido pela empresa francesa Constructions Mécaniques de Normandie (CMN) . Ele será equipado com um canhão de 40 milímetros e duas metralhadoras de 20 milímetros, de fabricação brasileira. O objetivo da Marinha é utilizar o máximo possível de conteúdo nacional em suas encomendas. (Da redação)

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quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Liga dos Campeões

O Real Madrid fez seu dever nesta quarta-feira: mesmo sem a eficiência esperada e venceu o Zürich por 1 a 0 em casa, na partida que marcou o retorno do português Cristiano Ronaldo após 56 dias afastado da equipe por contusão. Entretanto, o vacilo do Milan, que empatou por 1 a 1 em pleno San Siro com o Olympique de Marselha, manteve o grupo C indefinido ao final desta quinta rodada da Liga dos Campeões.
A justiça do Estado deve agir conquistando os territórios onde o Estado não esta atuando, o inimigo é todo aquele que não cumpre as leis. No confronto deve-se ter em mente que o inimigo também é um filho da pátria, mas deve ser vencido.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Olá amigos e amigas
Estou agora também no twitter.
Venham me acompanhar
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Quem teve algum tipo de perda com os apagões tem até 90 dias para comunicar os danos. Não deixe de comunidar é um direito do cidadão.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

NATAL 2009 - ESPALHE ESSA IDÉIA.

Para o Natal 2009 ( espalhe essa idéia) Que tal fazer algo diferente,
este ano, no Natal? Sim ... Natal ... daqui a pouco ele chega .
Que tal ir a uma agência dos Correios e pegar uma das 17 milhões de
cartinhas de crianças pobres e ser o Papai ou Mamãe Noel delas?

Há a informação de que tem pedidos inacreditáveis.
Tem criança pedindo um panetone, uma blusa de frio para a avó....
É uma idéia.
É só pegar a carta e entregar o presente numa agência do correio até
dia 20 de Dezembro. O próprio correio se encarrega de fazer a entrega.


DIVULGUE P/ SEUS AMIGOS DA SUA LISTA DE CONTATOS

Na vida, a gente passa por 3 fases:


- a primeira, quando acreditamos no Papai Noel;


- a segunda, quando deixamos de acreditar e


- a terceira, quando nos tornamos Papai Noel!!!

Vá aos CORREIOS para garantir sua boa ação !

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Corsários e piratas na pós-modernidade

As grandes descobertas levaram Portugal e Espanha ao controle do comércio advindo das novas terras. Os outros países da Europa não gostaram da divisão do mundo estabelecida por Portugal e Espanha através do Tratado de Tordesilhas, celebrado entre aqueles países em 1494, e que os deixava de fora. Inglaterra, França e Holanda foram buscar os seus interesses das mais variadas formas... mas tudo tem um custo, que alguns Estados não queriam pagar. A solução inicial foi o corso.

Cláudio Pedrosa de Oliveira

Os corsários eram ladrões que, por mando de um rei, navegavam e atacavam por missão ou carta (Carta de Corso), embora habitualmente as Cartas fossem fornecidas por um governador de colônia. Levavam a cabo “atos de guerra” contra os interesses de um país inimigo, buscando debilitar seu poder comercial e colonial. Eram, então, legalmente autorizados a pilhar navios de outra nação, aproveitando o fato de que a base comercial, na época, era a transferência de materiais e de riquezas por meio marítimo.
O corso era um meio fácil e barato para enfraquecer o inimigo, sem que o governo tivesse que enfrentar os custos relacionados a um conflito, além de receber uma parte dos produtos conquistados. No país de origem, os corsários eram considerados heróis nacionais. Fora dele, eram considerados saqueadores da pior espécie. Afinal, faziam, exatamente, a mesma coisa que os piratas. A lei internacional, via um Tribunal Almirantado, podia considerá-los piratas, caso fosse comprovada a ilegalidade de sua autorização.
Já os piratas eram ladrões do mar, que roubavam por conta própria, agindo à margem de todas as leis. A palavra "pirata" vem do grego e significa: "o que empreende" ou "o que tenta fortuna". Seus fins eram pessoais e não políticos. Não serviam a nenhum governo e freqüentemente navegavam sob a bandeira “Jolly Roger”, o conhecido galhardete com a caveira. Sem limites ou fronteiras, e navegando de saque em saque, eles atravessavam os mares para assaltar navios e pilhar riquezas nas povoações costeiras, onde roubavam tudo o que pudesse ter valor.

Na pós-modernidade, um novo ator
Um dos fenômenos marcantes destes últimos tempos, caracterizados por intensas transformações, além da globalização, é o fim do paradigma da guerra fria. Durante esse processo, nos anos 70 e 80 as Organizações Não Governamentais (ONGs) eram instituições de apoio aos movimentos sociais e populares. Por trás de suas atividades estava a luta contra os regimes militares e em prol da democratização dos países. Finda a guerra fria, a influência redireciona as atividades e abre o leque de vetores penetrantes nas diversas áreas e sociedades.
Por definição, as ONGs são associações que se declaram com finalidades públicas e sem fins lucrativos, que desenvolvem ações em diferentes áreas e que, geralmente, mobilizam a opinião pública e o apoio da população para melhorar determinados aspectos da sociedade. Atuam, também, em ação complementar ao trabalho do Estado, trabalhando onde ele não consegue chegar, podendo para tal fim receber financiamentos e doações do mesmo, e também de entidades privadas. No Brasil, as ONGs também podem ser qualificadas como Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIPs). Estas, diferentemente das ONGs comuns, podem remunerar a sua diretoria.
É importante ressaltar que as ONGs não têm valor jurídico e são conhecidas como o Terceiro Setor. No Brasil, três figuras jurídicas correspondentes no novo Código Civil compõem o Terceiro Setor: associações, fundações e organizações religiosas. O Estado brasileiro, de maneira compensatória, oferece-lhes benefícios fiscais, mas recentemente muitas fraudes envolvendo falsas licitações têm colocado diversas ONGs dentro de escândalos de corrupção e desvio de verbas.

Imagem contraditória
Existem fortes indícios de irregularidades nas atividades realizadas por várias ONGs em solo brasileiro, principalmente na Amazônia.
A recém-lançada organização não-governamental britânica Cool Earth está com uma campanha que incentiva as pessoas a patrocinar a preservação de terrenos na Floresta Amazônica para ajudar a combater o aquecimento global. Quais serão os terrenos e como serão escolhidos? Como serão protegidos os terrenos na Amazônia e quem realizará essa proteção? Será que nós, brasileiros, não somos capazes de executar um planejamento de proteção e desenvolvimento para qualquer área em nosso país?
O autor tem certeza que a floresta amazônica é sua e de todos os brasileiros, e não precisa de nenhum estimulo externo para saber como organizar um desenvolvimento auto-sustentado, preservando o que deve ser preservado, independente de quaisquer desculpas às atitudes estrangeiras.

Conclusão
Poderiam ser mostrados diversos artigos contra ou a favor das atuações das ONGs no Brasil mas, com os atuais meios disponíveis, isso é desnecessário para despertar a opinião dos interessados no tema.
É certo que generalizar uma opinião em relação a tudo que as ONGs vêm realizando não seria correto, mas a verdade é que na vida da humanidade a história se repete, e os brasileiros não podem ficar alheios à verdade dos fatos.
É pensamento do autor que existem ONGs que foram criadas e estão atuando como corsários e outras, até mesmo, como piratas. Como em todo fato ilícito que ocorre em nosso território, é esperada a atuação do Estado para solucionar os desmandos, mas o autor pergunta: onde esta o nosso “Tribunal Almirantado”? Até quando vamos assistir nossas riquezas naturais e nossa biodiversidade serem levadas, e o futuro de nosso comércio internacional ser enfraquecido, sem tomarmos uma atitude séria?
Contra esses “atos de guerra” nossas Forças Armadas são impotentes, muito embora sejam notáveis sua preocupação e as ações por elas desenvolvidas para tentar minimizar as nossas perdas. Quando poderemos olhar com orgulho para a nossa política e ver que nossos políticos, preocupados com o futuro da nação, criam leis capazes de impedir todas as formas de usurpação à nossa soberania? Será que somente “Eles” têm o direito de definir qual será o futuro de seus Estados, restando aos atores menos favorecidos apenas a inerte observação? O autor pensa que não, mas sua esperança enfraquece ao ver o passeio dos ponteiros sem o soar do despertar.

(Publicado na Revista segurança e Defesa nº 90)

Uma visão de futuro

POLÍTICA – é a arte e ciência de bem governar, de cuidar dos negócios públicos. (dicionário Aurélio)
POLÍTICO – é um membro ativo de um governo, ou um indivíduo que influencia a maneira como a sociedade é governada.
PARTIDO POLÍTICO – é uma assossiação organizada de indivíduos que, tendo as mesmas idéias políticas e sociais, se congregam para realizar o seu programa. (dicionário Silveira Bueno).
Em nenhuma destas definições encontramos as palavras: corrupção, falcatrua, mensalão, mentiras, cinismo, falta de vergonha.
Eu quero é que as palavras acima deixem de fazer parte do discurso cotidiano da maioria dos brasileiros, quando se referem à classe política brasileira. O nosso País merece representantes dignos da grandeza da nossa nação.
O nosso político deve trabalhar em prol de um Brasil melhor, deve ser um estudioso das necessidades do nosso povo e se antecipar em forma de leis que visem a melhoria da coletividade, deve ter sempre em mente que o social vem antes do capital.

Eu acredito no Brasil, eu acredito na Democracia, eu acredito no Socialismo, eu acredito na Liberdade, eu desejo todos estes sistemas políticos juntos, eu desejo um Brasil vivendo a “Sociocracia”.