MEUS PRINCÍPIOS BÁSICOS
→ A promoção do desenvolvimento humano sustentável.
→ A luta contra a pobreza.
→ Os direitos humanos para os humanos direitos.
MINHA PLATAFORMA - “O Rio é o Mar”,
→ A retomada do Rio como Estado referência para todo Brasil.
→ O turismo como fonte geradora de emprego.
→ A inclusão social como forma de combate à violência.
O BRASIL TEM DE CRESCER
O Brasil tem de crescer, mas não a qualquer custo, devemos fazê-lo de forma diferenciada, pois não podemos nos limitar ao econômico. O crescimento deve ser condicionado, principalmente, os seguintes valores: educação, distribuição de renda, exclusão da pobreza e a sustentabilidade.
No processo de crescimento temos que observar a geração de emprego, salários justos, e mão-de-obra qualificada. Atualmente, os salários estão tão achatados que a informalidade passa a ser a escolha inicial para o primeiro emprego, como também, a única saída ao desempregado com família dependente. Para reduzir está situação devemos acelerar a oferta de empregos, valorizando o nível técnico, e rever todas as políticas de cargos e salários. Somente resolveremos as questões dos trabalhadores quando os salários mínimos forem de tais que além de garantir o crescimento cultural familiar, o laser e o acesso a moradia, possa também cultivar uma poupança que ajude, paulatinamente, a uma variação patrimonial positiva.
A reforma na educação, que também não pode se furtar da revisão salarial do profissional da educação, tem que garantir aos alunos, um pacote básico: educação; esporte; inclusão digital; e a iniciação em dois idiomas, sendo o Espanhol obrigatório. A qualidade do pacote básico de ensino público gratuito deve ser a mesma em todo território nacional, não devendo ser inferior ao das escolas particulares, ficando, como diferencial, para estas últimas outras atividades que suplementaram a educação escolar.
O sistema de ensino tem de ser aperfeiçoado e como forma de adequar à demanda profissional, as diferenças sociais, a profissionalização escolar e a formação acadêmica seria incluído mais um ano ao ensino médio de forma opcional. Como é sabido, ao final do nível médio os alunos que foram aprovados, quer pelo ENEM ou pelo vestibular, vão para a faculdade, porém o que fazer com a massa de alunos não aprovada? Sendo o curso profissionalizante estariam aptos ao mercado de trabalho, mas esta não é a nossa realidade. Devemos pois, garantir a qualidade tanto ao acesso a faculdade como ao mercado de trabalho e é para este grupo que se aplicaria o quarto ano do nível médio. A quarta série opcional seria uma revisão geral e uma especialização profissional elevando o conhecimento técnico-profissional e reforçando a sua base acadêmica. O ano para a segunda tentativa ao nível superior não seria uma mera repetição do terceiro ano, trazendo uma motivação para o aluno e para o mercado de trabalho.
Neste caminho, no qual a população vem sempre em primeiro lugar, devemos buscar formas de aumentar a participação da sociedade civil nas decisões do governo. Integrar o povo a administração pública acarreta um novo paradigma de ética e honradez, fortalecendo a sociocracia.
A nova política deve se pautar em vários pontos já conhecidos, mas o seu tratamento deve ser de forma rápida e objetiva sem retardos devidos a desvios de conduta política. Neste rol de metas temos:
1. Consolidar a legislação para que o Estado seja forçado a melhorar a distribuição de renda.
2. Corrigir as distorções do Sistema de Seguridade Social, atualizando os valores com os reajustes do salário mínimo.
3. Rever a Política Nacional do Desenvolvimento Urbano, de modo a aumentar as habitações de interesse social.
4. Investir em saneamento básico nas áreas urbanas e rurais.
5. Diversificar a Planta Energética, de modo a garantir um crescimento com mais fontes limpas de energia.
6. Consolidar a qualidade do Sistema Educacional em todo Território Nacional com a devida inclusão do ensino profissionalizante.
7. Executar, de forma definitiva, a reforma agrária a fim de garantir o término do seu uso como forma de pressão política.
8. Aumentar o número de empregos com salários justos.
9. Atualizar os planos de carreira.
10. Valorizar os empregos de nível técnico.
11. Investir em Ciência e Tecnologia, com ênfase na pesquisa.
12. Executar a reforma tributária.
13. Garantir a segurança pública para a sociedade em todas as regiões do País.
14. Garantia o amplo acesso para um sistema de saúde eficaz e eficiente, com uma segura linha de fornecimento de medicamentos.
15. Reduzir o tamanho do Estado para garantir o seu melhor desempenho nas áreas de saúde, educação, segurança e habitação.
16. Executar a reforma política.
17. Elevar as bases dos salários.
18. Promover Políticas de Longo Prazo.
19. Atenuar as desigualdades sociais e regionais.
20. Prosseguir com o incentivo e o apoio as médias e pequenas empresas.
21. Aumentar os prazos dos empréstimos para os investimentos industriais e rurais.
22. Reduzir a pobreza e promover a inclusão social.
Quanto ao último item cabe um esclarecimento: assistencialismo não é a solução para a inclusão social (IS). A IS é um sentimento que é gerado no interior do ser humano quando ele deixa de viver na condição sub-humana e passa a compor, ativamente, a sociedade produtiva. Devemos lembrar que as bases para a IS são: O trabalho, com remuneração justa; a educação, incluindo o ensino profissionalizante e a inclusão digital; a saúde, com assistência para toda a família; e a segurança, para se expressar e se locomover.
Assim, com estas ações estaremos caminhando para um Brasil melhor, com o crescimento que o nosso povo merece. O povo cresce junto com o Estado, mas com o crescimento do cidadão o País cresce muito mais.
O TURISMO COMO UM FATOR DE DESENVOLVIMENTO
Os resultados da circulação financeira decorrentes do turismo são tão abrangentes e expressivos que não podem estar excluídos de nenhum programa de política econômica do Brasil.
A atividade, quando bem programada e planejada, aproveita a beleza natural de cada região e ajuda na sua preservação; emprega uma grande quantidade de mão-de-obra; exige certo grau de investimento, mas com retorno direto e indireto para a sociedade; produz benefício individual, empresarial e estatal, enfim, produz múltiplos efeitos na economia do país, cria uma valorização imobiliária, impulsiona a construção civil, aumentando naturalmente a mão-de-obra empregada.
A presença dos turistas leva o Estado a preparar o nosso território para as novas demandas. O turista não quer conviver com falhas no fornecimento de água ou luz, ele espera ver, sempre, um local limpo e saneado e quando ecológico mantido nas suas condições naturais. Para qualquer deslocamento é necessário uma ótima sinalização com uma pavimentação adequada. A atividade turística, individual ou em grupo, engloba diversos setores como, por exemplo: de hotelaria; de transporte; de esporte; de lazer; de saúde; de cultura; de comércio em geral; de comunicação; de alimentação; de artesanato; etc, todos devendo estar devidamente orientados e preparados para bem atender e conquistar o visitante.
PONTOS FRACOS DO TURISMO
Sob o ponto de vista do turista a pesquisa realizada pela EMBRATUR revelou a necessidade de melhoria das seguintes condições em ordem decrescente: sinalização turística; limpeza urbana; comunicações; transporte urbano; informação turística; segurança pública; táxis; guias de turismo; aeroportos; comércio; diversões noturnas; hotelaria e restaurantes.
OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTOS TURÍSTICOS NO ESTADO
Áreas onde podemos ver oportunidades de investimentos turísticos: Hotelaria; Turismo de eventos; Centros de Convenções; Interiorização do turismo; Estádios e pavilhões; Revitalização de áreas públicas e Transporte turístico.
TURISMO E O DESENVOLVIMENTO
Para o setor público a moeda turismo tem em um lado os benefícios do fisco, por meio dos impostos oriundos das empresas privadas, e pelas taxas que são cobradas aos turistas. Do outro lado tem como obrigação de gerar: aumento da urbanização; melhoria no setor de saúde; qualidade de segurança; incremento das vias de comunicação; e facilidade de transporte.
DESENVOLVIMENTO GERADO PELO TURISMO
Todo o Estado e em seus municípios se beneficiam com o turismo, mesmo sem ter turismo neste ou naquele município. Sem turista, mas fornecendo bens que serão consumidos pelos turistas, como produtos artesanais, industriais, agrícolas, alimentícios, mão-de-obra, etc., o município se beneficiará do processo.
O turismo deve ser planejado e controlado corretamente para poder ajudar a manter e melhorar o meio ambiente. Preservação áreas naturais que sem o devido investimento podem ser deterioradas ecologicamente. A simples transformação em atrações para turistas locais históricos e arqueológicos traz consigo a preservação e a educação. O turismo funciona fator educacional também para manutenção do meio ambiente por meio do controle da qualidade do ar, da água, evitando a poluição sonora e pela coleta seletiva do lixo. Educação e conscientização ecológica para a população que vive nas áreas de exploração pelo turismo é um fator que ajuda a melhoria de qualidade de vida dos nossos filhos. Enfim, a atividade turística atua como fator de valorização de hábitos e costumes locais, uma vez que este aspecto é o diferencial entre regiões.
O TURISMO COMO FATOR DE INCLUSÃO
O turismo não faz distinção de sexo nem de idade na sua formação de mão-de-obra podemos gerar empregos desde o jovem até ao idoso, é um mercado de trabalho que vai minimizar o desemprego em faixas ditas como perdidas. O turismo tem a capacidade de absorver o que o mercado de trabalho normal não absorve grupos de baixa ou nenhuma escolaridade e/ou profissionalização, mas podem inserir-se em projetos de geração de renda, não necessariamente vinculados ao mercado formal de trabalho, bastando uma pequena formação junto a comunidade.
CONCLUSÃO
Portanto, o turismo, com o seu modelo sendo: Sustentável; Gestão Responsável; Participativo; e Integral, pode ser encarado como uma grande opção ao desenvolvimento econômico de nosso Estado, mas antes de tudo ele também é um instrumento de inclusão social para várias comunidades carentes.
O HOMEM DO MAR NÃO SE ENGANA EM TERRA
Reparando o Ensino.
Temos que dar uma cara de Brasil ao ensino em todo o território nacional. Sei que é um longo caminho, mas vamos fazer a nossa parte dando o primeiro passo.
Proposta do escopo de ensino:
De 4 a 6 anos – pré-escolar;
De 6 a 10 anos – fundamental “1”;
De 10 a 14 anos - fundamental “2”;
De 14 a 17/18 – segundo grau AB, B ou C;
De 17/18 a ≈ 21 – superior.
Nosso projeto visa a atender, inicialmente, os cursos do ensino fundamental “1” e “2”, mas faremos uma apresentação das outras fases, excetuando-se o nível superior.
Primeiro Grau:
Pré-escolar (4 a 6 anos): dedicado à socialização das crianças e a coordenação visual/motora, capacitando a criança a perceber as diferenças qualitativas e quantitativas do mundo que a cerca, de um modo genérico.
Fundamental “1” (6 a 10 anos): dedicado ao ensino da língua portuguesa e da matemática, com a iniciação da língua estrangeira e da informática. Teremos leitura, escrita, interpretação de texto e o uso das quatro operações sem restrição.
Fundamental “2” (10 a 14 anos): focado nas matérias de história, geografia, civismo e cidadania, e ciências (física, química e biologia), associado ao reforço e fixação de português, matemática, língua estrangeira e informática (continuação). No segundo semestre do último ano, será incluído uma primeira aproximação ao profissionalizante para a criança conhecer os cursos previstos para o segundo grau.
Segundo Grau:
Tipo “A” – curso científico (nos moldes atuais);
Tipo “AB” – curso científico e profissionalizante;
Tipo “B” – somente profissionalizante; e
Tipo “C” – cursos em escolas técnicas.
O curso tipo “A” não mais será ministrado isoladamente.
O curso tipo “AB” seria dotado de um quarto ano, opcional, para os alunos que não fossem aprovados em suas primeiras tentativas de acesso ao nível superior, onde, neste ano extra, seria ministrada uma revisão do conteúdo dos três anos do científico e uma especialização em seu curso profissionalizante, evitando a mera repetição das matérias do terceiro ano, já vistas, qualificando no mesmo nível do curso profissionalizante.
O curso tipo “B” seria dividido em quatro anos os três primeiros de aprendizagem e o último de especialização.
O curso do tipo “C” será mantido nas mesmas condições atuais, com a opção de mais um ano de especialização.
Os cursos profissionalizantes dos cursos “AB” e “B” serão, em princípio, divididos em cinco categorias e dez especializações:
Categorias:
Administração (ADM);
Comércio (CMR);
Informática (INF);
Ciência e tecnologia (C&T); e
Técnico em enfermagem (ENF).
Especializações:
ADM – Administração e Contabilidade;
CMR – Gerenciamento e Propaganda;
INF – Programação e Desenho;
C&T – Eletrônica e Comunicação; e
ENF – Instrumentação e Prótese.
Condicionantes:
Primeira fase:
1 – preparação dos professores para equalizar, em todo o território nacional, o ensino fundamental “1”;
2 - preparação dos professores para os cursos profissionalizantes; e
3 – construção dos laboratórios para os cursos profissionalizantes.
Segunda fase:
1 – preparação dos professores para equalizar, em todo o território nacional, o ensino fundamental “2”;
2 – adaptação dos cursos profissionalizantes a cada região após a formatura da primeira turma, para aplicação aos alunos do primeiro ano do ano X+1; e
3 – construção de novas escolas técnicas.
Na realidade brasileira quanto antes os brasileiros e as brasileiras estejam preparados para o mercado melhor para as famílias, para as empresas e para o Brasil.
Arrecadação de fundos:
Por meio de parcerias com as indústrias e com o comércio.
Por que quero ser Político
Vocação
Muitos motivos fazem uma sociedade se descuidar da política, a opressão, o pessimismo, a falta de esperança, e ver seus políticos como caricaturas, símbolos da incompetência e da falta de caráter, este último foi a minha maior motivação. Mas como eu fui criado para não esmorecer mesmo diante de grandes obstáculos e também para fazer a diferença no cotidiano, resolvi me dedicar a esta bela, mas árdua, tarefa de ser um representante do povo.
Não receio de adquirir inimizades, de me desgastar, de pender muito da paz que conquistei, sou um homem feliz com o que tenho, mas sei que na minha imperfeição perdi algumas batalhas, mas enquanto há vida devemos combater o bom combate. Já morei no norte, no nordeste, no centro oeste, no sul, e sou filho do Rio de Janeiro, conheci o nosso povo vivendo com ele em cada região, estudei o Brasil profundamente as expressões do Poder Nacional: política, econômica, psicossocial, militar e científica tecnológica e me sinto qualificado para, como a dignidade que o cidadão brasileiro merece, ser o seu representante na Câmara Legislativa Federal.
O HOMEM DO MAR NÃO SE ENGANA EM TERRA
Outras idéias
1. Defesa de nossa água doce.
2. Melhor aproveitamento de nossa costa.
→ Incremento na patrulha costeira. (entorpecentes e armas)
→ Defesa da mão de obra aquaviária brasileira, principalmente nas bacias petrolíferas.
→ Revitalização da nossa frota mercante.
→ Revitalização, modernização e aumento do número de portos e marinas.
→ Reestruturação do Setor de Pesca.
3. Segurança. (sentir-se seguro na rua)
4. Saúde com dignidade. (médico e paciente)
5. Educação com respeito. (professor e aluno)
6. Valorização da cultura nacional.
7. Valorização das Forças Armadas.
8. Responsabilidade Ecoculturalsocial
O HOMEM DO MAR NÃO SE ENGANA EM TERRA
1. Na Água Doce
O petróleo é nosso e, a água também.
A água doce é um recurso limitado, sendo sabido que os recursos hídricos diminuirão continuamente, em decorrência do crescimento da população, da poluição e do aquecimento da terra. Este fato que poderá levar a crise mundial da água à proporções sem precedentes nos próximos anos. Para evitar que isto aconteça, temos que tomar as devidas providências para proteger este nosso bem, enquanto ainda há tempo. Temos de agir! E, para isso precisamos de:
- uma gestão adequada à manutenção deste recurso natural pela preservação do meio ambiente desde a sua origem até o seu deságüe no mar;
- um tratamento protetor nos moldes do nosso petróleo;
- promover a pesquisa da biodiversidade de nossas bacias hídricas; e
- evitar a privatização/globalização da exploração da nossa água doce.
2. Na Costa Brasileira
A zona costeira brasileira é a nossa última fronteira e possui muitas oportunidades econômicas, necessitando de ocupação continua neste território, portanto e para tanto é preciso:
- a melhoria do meio de transporte de acesso ao porto; (melhoria do modal completo)
- desenvolver novas possibilidades sustentáveis de aproveitamento dos recursos marinhos vivos e não vivos; (pesquisa)
- a capacitação dos portos para as diversas operacionalidades;
- a construção de novos porto e marinas visando ao turismo;
- programar uma sistemática para o turismo marítimo nacional; e
- o controle ambiental de todos os processos.
2.1 Na Patrulha Costeira
Uma das maneiras de se reduzir a violência em todo território nacional é o maior controle de tudo que entra em nosso território, se temos fronteiras permeáveis a oeste, temos um vazio fiscal litorâneo. Quanto a parte terrestre, o Exército Brasileiro vem buscando alternativas com base em um grande trabalho de inteligência para minimizar essas furtivas entradas; no ar, a nossa Força Aérea, com o advento da “Lei do Abate”, forjou uma grande ferida na saúde daqueles que se achavam imunes ao braço da Lei e da Ordem do nosso País. Entretanto, no mar, ainda não existem mecanismos fortes para evitar essa penetração escusa. Sabemos que a Marinha, em seu Planejamento Estratégico, vem buscando o aumento da sua frota costeira, mas o atual número de navios ainda é incipiente para a totalidade de nossa costa e a falta de poder de polícia dificulta ainda mais as ações navais, de patrulha e de fiscalização. Desta forma, teremos muito trabalho pela frente para podermos ver uma ação avassaladora contra a marginalidade marítima. O nosso farol nos dá as seguintes orientações:
- gerar o amparo legal para o poder de polícia à marinha no nosso mar territorial; (12 milhas Náuticas)
- consubstanciar financeiramente as operações de construção naval para navios de patrulha; e
- integrar os trabalhos das Forças Armadas com a polícia no campo da inteligência, focado na “importação” de entorpecentes e armas.
2.2 Na Mão de Obra Aquaviária
Embora já existam algumas leis que visem a redução da mão de obra estrangeira em prol da nacional, no grupo dos aquaviários, ainda existem grandes discrepâncias salariais, quando exercendo a mesma função dentro da mesma empresa entre brasileiros e estrangeiros com a mesma qualificação. A qualificação nacional, que é reconhecida internacionalmente, é de altíssima qualidade profissional, sendo assim temos que buscar mecanismos legais para acabarmos com essas distorções em nosso Estado.
2.3 Na Frota Mercante
É importante saber que mais de 95% do comércio exterior brasileiro é realizado por via marítima e, que o comércio exterior, soma das importações e exportações, totalizou, em 2007, um montante da ordem de US$ 280 bilhões, porém menos de 10% deste faturamento pertence ao frete nacional.
Quase 50% da frota mercante mundial está em registros abertos, sendo os principais Panamá, Libéria, Bahamas, Malta, Chipre e Bermuda. As vantagens oferecidas aos donos de navios em registros abertos – também conhecidos como “bandeiras de conveniência” – são várias e o que temos que fazer é buscar uma fatia maior nessa certificação.
Entendo que, com uma política voltada para o crescimento, este ramo da nossa Economia não pode ficar à margem da legislação. Devemos, por obrigação e patriotismo, ter uma Marinha Mercante do mesmo tamanho que queremos para o nosso Brasil. Temos que tirar o maior proveito das oportunidades natas de nosso Estado, como o petróleo e o turismo, e em ambos os pontos ter a frota própria é o diferencial para a exponencialidade de crescimento nos dois setores.
2.4 Revitalização, modernização e aumento do número de portos e marinas
O Estado do Rio de Janeiro possui um litoral de aproximadamente 635 km de extensão, tendo a desembocadura do Rio Itabapoana como limite ao norte, divisa com o Estado do Espírito Santo, e a Ponta de Trindade, no extremo sul, na divisa com o Estado de São Paulo. No litoral encontram-se 25 municípios: São Francisco de Itabapoana, São João da Barra, Campos dos Goytacazes, Quissamã, Carapebus, Macaé, Rio das Ostras, Casimiro de Abreu, Cabo Frio, Armação de Búzios, Arraial do Cabo, Araruama, Saquarema, Marica, Niterói, São Gonçalo, Itaboraí, Guapimirim, Magé, Duque de Caxias, Rio de Janeiro, Itaguaí, Mangaratiba, Angra dos Reis e Parati. Somando a esses municípios encontram-se mais 2 pertencentes ao sistema lagunar de Araruama onde se realiza pesca artesanal, a citar: Iguaba Grande e São Pedro D’Aldeia.
A descrição acima seria suficiente para entender a necessidade da construção de novos portos, terminais, estaleiros e marinas, nas mais diversas dimensões e especificidades, contudo lembrar que o petróleo; o turismo, e a pesca estão intimamente ligados com esta situação, nos reafirma a urgência de sua implementação além da modernização das instalações já existentes.
O Rio pode e deve crescer com olhos para o seu litoral, mas só o desenvolvimento ecossustentável que será capaz de fazer estas mudanças.
2.5 Reestruturação do Setor de Pesca
O Estado do Rio de Janeiro já ocupou o primeiro lugar em capturas brasileiras, hoje se encontram em terceiro lugar atrás do Pará, e Santa Catarina (IBAMA 2007). A nossa possibilidade de captura é muito maior do que os valores conseguidos, mas devemos equalizar o nosso processo de captura e produção em um modelo de desenvolvimento sustentável.
Atualmente a falta de infraestutura de apoio para os pescadores, associada a inexistência de um política pública abrangente e a renovação tecnológica da frota pesqueira se apresentam como os grandes obstáculos para o desenvolvimento pleno do setor.
3. Na Segurança
"Cuida de evitar os crimes, para que não sejas obrigado a puní-los." (Confúcio)
Defendo a segurança eficiente e eficaz, não basta ser segura, eu quero me sentir seguro! E mais:
- combate mais rigoroso aos atos de vandalismo e pichações a monumentos, residências e prédios públicos;
- forjar no patrulhamento a integração das pessoas com os policiais nas praças, parques, ruas e transportes públicos; e
- integrar a Guarda Municipal à rede de Segurança Pública.
4. Na Saúde
Defendo a melhoria e a ampliação da capacidade de atendimento nos Postos médico-odontológico, de modo que o profissional de saúde tenha prazer em exercer o seu trabalho, e o paciente não se sinta humilhado e mais ainda:
- incluir o paradigma “Prevenção é obrigação do Estado”
- o acompanhamento médico domiciliar (médico de família);
- a ampliação do saneamento e sanitarismo básicos; e
- atenção especial aos dependentes químicos.
5. Na Educação
Defendo o ensino com respeito, melhores condições para desenvolver o ensino e o aprendizado, somente com salários decentes os professores poderão trabalhar de cabeça erguida, sem ter que se preocupar com o dia de amanhã, gerando assim um clima, em sala de aula, muito mais apropriado ao aprendizado, escolas de ensino, técnico profissionalizante, adequadas ao mercado de trabalho de cada região, qualificar igualmente todos os níveis de ensino, não se pode ter um nível superior de alta qualidade sem que a base seja igualmente de alta qualidade, além de:
- informatizar as escolas;
- ampliar as matérias de cunho social e político;
- estabelecer o paradigma “Escola é educação, saúde, esporte e profissão”.
Tudo para apagar o quadro negro da ignorância de nossos filhos.
6. Na Valorização da Cultura Nacional
Não quero dizer não a “Coca-Cola/Pepsi”, ao “24 Horas”, ao “Halloween” ou mesmo ao “Tango”, eu quero é dizer sim, antes de tudo, ao “Guaraná”, ao “Calibre 9”, a “Festa Junina”, e ao “Samba”, enfim saber que temos uma igualdade inequívoca com qualquer produto regional/cultural internacional.
Nós devemos é exportar os nossos costumes e tradições! Não devemos ter vergonha da “Bombacha”, devemos ter orgulho. Vibrar, de peito aberto, com a nossa história e com as expressões que nos diferencia e, também, nos uni como uma Nação sem preconceitos e rica em tradições.
Temos que levar às classes mais baixas (a baixada e as favelas) a oportunidade de ter acesso a todas as expressões de nossa cultura e também criar espaços para que se possa mostrar uma das faces da cultura brasileira na sua origem mais humilde.
O turismo cultural é um dos caminhos que devemos firmar em cada uma das nossas regiões e o agendamento de um circuito de eventos anual deve ser buscado em todos os Estados.
7. Na Valorização das Forças Armadas
Queremos a valorização das Forças Armadas (FFAA) temos que dar um passo importante rumo ao resgate da dignidade destes profissionais. Em quase toda a totalidade de pesquisas, a credibilidade no militares, é sempre acima dos 50% e, porque não os compensamos materialmente com gestos e artigos, filmes ou simplesmente com o devido respeito que lhes é devido.
A Marinha, o Exército, e a Aeronáutica estão sendo tratados como coringa no jogo da segurança pública e, mesmo assim, não temos dado o devido valor a esses profissionais da garantia e da segurança da nossa Pátria.
Ao custo de suas próprias ações, as FFAA vêm retomando a sua valorização na busca do prestígio devido, que, para muitos, foi indevidamente maculado durante o governo militar. A entidade FFAA não pode ser confundida com uma parte da nossa história e ser esquecida de tantas outras, “os militares” são oriundos das nossas famílias, são irmãos, irmãs, primos e primas, tios e tias, pais e mães de família como tantos outros profissionais.
Chega de culpar o passado distante pela incompetência da atualidade! Os problemas atuais têm a sua solução em uma sistemática que não, necessariamente, depende dos fatos passados há mais de vinte anos, a anistia é um via de mão dupla. Vamos valorizar o nosso “Top Gun” e o nosso “Rambo”, mostramos no passado e agora no Haiti que a tropa brasileira é digna do seu País de origem, o nosso Brasil.
8. Na Responsabilidade Ecoculturalsocial
No momento em que o ser humano redescobre o valor do habitat para a sua sobrevivência, temos que reformular os objetos das obras públicas e as expectativas/obrigações das empresas privadas.
Da falta de responsabilidade, ou melhor, da busca cega pelo lucro as empresas evoluíram para a responsabilidade social, percebendo que o seu maior bem era os seus funcionários e não os seus imóveis.
A evolução das empresas aumentou as suas responsabilidades e, não se pode mais conviver com empreendimentos privados que não sejam comprometidos com o nosso “futuro verde”, a preocupação com a sustentabilidade não é um modismo, ela é um esteio para qualquer empresa séria e que queira evoluir em um mercado cada vez mais atento ao planeta.
Todavia, a nova meta é a de além de ter uma responsabilidade eco-social, as empresas privadas tenham como sine qua non para a sua estabilidade e sucesso a responsabilidade cultural. É levando às famílias de seus funcionários a possibilidade de subir a um novo patamar onde todos possam desfrutar de eventos culturais proporcionados, financiados ou apoiados pela empresa, que teremos a evolução do modelo para a cultura familiar.
As empresas devem perceber que o seu crescimento só pode ocorrer se, o seu entorno, também, o acompanhar em seu desenvolvimento. Empresa, funcionários, familiares e comércio local juntos pela cultura de nossa sociedade.
Assim, estaremos vivenciando a responsabilidade ecoculturalsocial.
Para as obras não é diferente, temos que cobrar do Executivo que toda obra pública tenha em seu objeto a responsabilidade ecoculturalsocial para o entorno da obra.
Nos casos em que não exista a legislação pertinente, cabe ao legislativo por iniciativa própria, ou se preciso sob pressão da sociedade, criar o marco legal, no qual o Estado estará lado a lado com as empresas privadas e a comunidade em prol da cultura como fonte de união do cidadão, patrão e governo pela melhoria da qualidade de vida de nosso povo.
O HOMEM DO MAR NÃO SE ENGANA EM TERRA
Uma visão de futuro
POLÍTICA – é a arte e ciência de bem governar, de cuidar dos negócios públicos. (dicionário Aurélio)
POLÍTICA – é a arte de dirigir as relações entre Estados. (dicionário Silveira Bueno)
POLÍTICA – é a arte de fixar objetivos e orientar os meios disponíveis para a conquista.
POLÍTICA – é “o que fazer”.
POLÍTICO - é uma pessoa ativa na política de um grupo social.
POLÍTICO – é um membro ativo de um governo, ou um indivíduo que influencia a maneira como a sociedade é governada.
PARTIDO POLÍTICO – é uma associação de pessoas unidada pelos mesmos interesses, ideais e objetivos. (dicionário Aurélio).
PARTIDO POLÍTICO – é uma assossiação organizada de indivíduos que, tendo as mesmas idéias políticas e sociais, se congregam para realizar o seu programa. (dicionário Silveira Bueno).
PARTIDO POLÍTICO - é a organização de parte ou parcela do povo, com os mesmos ideais políticos, com o propósito de realizar os negócios do Governo.
Em nenhuma destas definições encontramos as palavras: corrupção, falcatrua, mensalão, mentiras, cinismo, falta de vergonha.
Eu quero é que as palavras acima deixem de fazer parte do discurso cotidiano da maioria dos brasileiros, quando se referem à classe política brasileira. O nosso País merece representantes dignos da grandeza da nossa nação.
O nosso político deve trabalhar em prol de um Brasil melhor, deve ser um estudioso das necessidades do nosso povo e se antecipar em forma de leis que visem a melhoria da coletividade, deve ter sempre em mente que o social vem antes do capital.
Eu acredito no Brasil, eu acredito na Democracia, eu acredito no Socialismo, eu acredito na Liberdade, eu desejo todos estes sistemas políticos juntos, eu desejo um Brasil vivendo a “Sociocracia”.
CONTATOS
Residência: (21) 3507-8030
Celular: (21) 9803-8027
Email: pedrosa@claudiopedrosa.com.br
Blog: http://claudiopedrosa.blogspot.com
NAVEGANDO PARA UM BRASIL MELHOR
O Rio de Janeiro vai dar o exemplo para Deputado Federal PEDROSA 4059