segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
Haiti um mês depois.
Um mês depois da tragédia que se abateu sobre o Haiti no dia 12 de janeiro, o Brasil já contribuiu para o esforço da comunidade internacional em socorro do povo haitiano com a distribuição dos seguintes itens, em números redondos:
1.200 toneladas de alimentos (das quais 1.000 toneladas provenientes do Brasil)
300.000 litros de água potável (doação da AMBEV, proveniente da República Dominicana)
60 toneladas de medicamentos (total oriundo do Brasil)
7.200 m2 de lona plástica
100 barracas
200 cobertores; e
800 roupas de cama.
300.000 litros de água potável (doação da AMBEV, proveniente da República Dominicana)
60 toneladas de medicamentos (total oriundo do Brasil)
7.200 m2 de lona plástica
100 barracas
200 cobertores; e
800 roupas de cama.
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
PT se une a PSDB e DEM contra veto a doações ocultas
Leia o texto abaixo e se pergunte o por que?
"SÃO PAULO - Uma iniciativa do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para acabar com as chamadas doações ocultas nas campanhas eleitorais colocou do mesmo lado três dos principais partidos do País. PT, PSDB e DEM comandam o lobby para tentar modificar a minuta de resolução da corte que regulamenta a prestação de contas nas eleições de 2010.
Representantes dos três partidos protocolaram no tribunal, na última quinta-feira, uma petição conjunta para tentar eliminar o veto às doações ocultas - modalidade em que as empresas fazem contribuições aos partidos, e não aos candidatos, o que impede o mapeamento de vínculos entre financiadores e financiados.
PT, PSDB e DEM também pediram a exclusão do parágrafo que prevê a desaprovação das contas de campanha caso o partido ou o candidato receba doações de fontes proibidas - como instituições estrangeiras, igrejas, sindicatos, órgãos do governo e concessionárias de serviços públicos. Se o pedido for atendido, não haverá punição para quem receber doações dessas fontes.
O TSE terá até 5 de março para votar as novas regras. O ministro Arnaldo Versiani, relator da minuta que será votada por seus seis colegas, busca eliminar a brecha na legislação que permite aos partidos repassar recursos aos candidatos sem identificar a fonte. Na prestação de contas do candidato, o dinheiro aparece apenas como "doação partidária".
''missão impossível''
Se o texto for aprovado com a redação atual, as legendas serão obrigadas a relacionar a fonte ao destino do dinheiro arrecadado. O entendimento geral é de que as novas restrições - que, segundo o TSE, têm por objetivo aumentar a transparência - devem dificultar doações de empresas que não querem se ver diretamente relacionadas aos candidatos.
Na carta protocolada no TSE, os três partidos afirmam que mapear a origem e o destino exato dado aos recursos de campanha é uma missão "ingrata e impossível". Argumentam que o dinheiro de diferentes doações se soma no caixa, não sendo possível determinar o destino dado a cada doação individualmente.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo."
"SÃO PAULO - Uma iniciativa do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para acabar com as chamadas doações ocultas nas campanhas eleitorais colocou do mesmo lado três dos principais partidos do País. PT, PSDB e DEM comandam o lobby para tentar modificar a minuta de resolução da corte que regulamenta a prestação de contas nas eleições de 2010.
Representantes dos três partidos protocolaram no tribunal, na última quinta-feira, uma petição conjunta para tentar eliminar o veto às doações ocultas - modalidade em que as empresas fazem contribuições aos partidos, e não aos candidatos, o que impede o mapeamento de vínculos entre financiadores e financiados.
PT, PSDB e DEM também pediram a exclusão do parágrafo que prevê a desaprovação das contas de campanha caso o partido ou o candidato receba doações de fontes proibidas - como instituições estrangeiras, igrejas, sindicatos, órgãos do governo e concessionárias de serviços públicos. Se o pedido for atendido, não haverá punição para quem receber doações dessas fontes.
O TSE terá até 5 de março para votar as novas regras. O ministro Arnaldo Versiani, relator da minuta que será votada por seus seis colegas, busca eliminar a brecha na legislação que permite aos partidos repassar recursos aos candidatos sem identificar a fonte. Na prestação de contas do candidato, o dinheiro aparece apenas como "doação partidária".
''missão impossível''
Se o texto for aprovado com a redação atual, as legendas serão obrigadas a relacionar a fonte ao destino do dinheiro arrecadado. O entendimento geral é de que as novas restrições - que, segundo o TSE, têm por objetivo aumentar a transparência - devem dificultar doações de empresas que não querem se ver diretamente relacionadas aos candidatos.
Na carta protocolada no TSE, os três partidos afirmam que mapear a origem e o destino exato dado aos recursos de campanha é uma missão "ingrata e impossível". Argumentam que o dinheiro de diferentes doações se soma no caixa, não sendo possível determinar o destino dado a cada doação individualmente.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo."
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
Diga Não ao "3"
Diga Sim à democracia e à alternância de poder, seja um cidadão atento e participativo.
A partir de agora, você começará a ver em propagandas do Governo, das Estatais e outras, algo meio sem sentido, sem nexo, que não se liga nem ao antes nem ao depois, falando vagamente sobre "decida pelo 3", "escolha o 3", "prefira o 3", "adote o 3", "siga o 3", fique atento, é intencional, e também é venal.
Em psicologia, chamamos isso de "mensagem subliminar", isto é, algo aparentemente sem importância e sem sentido, que passa como um relâmpago diante de nossos olhos e de nossas mentes, sem dizer muito claramente a que veio, mas que vai deixando seu rastro e sua marca, lá no fundo, em nosso inconsciente.
Essa técnica foi largamente utilizada na 2ª. Grande Guerra, por ambos os lados e servia como preparação e introdução prévia para recados mais explícitos que chegavam mais tarde.
Os publicitários são doutores nessa história da indução subliminar e, creio eu, parece que até existem algumas limitações e balizamentos para a utilização desse recurso, por parte do código de ética da publicidade. Afinal: que história é essa do “3”? Os estrategistas da perpetuação no poder - algo que só não vê quem não quer! - já estão sutilmente preparando a grande jogada na tentativa, anti-democrática, do 3º mandato para o presidente Lula. A realidade de hoje não é mais compatível com este tipo de projeto à la Fidel e à la Hugo Chavez. Afinal, não queremos que um período que o povo no futuro poderia até se orgulhar, seja manchado com um ato tão vergonhoso, De grande estadista para golpista.
Na falta de um candidato para manter o partido eternamente no poder, como gostariam os seus líderes, pois ao olhar para Dilma, Martha Suplicy, Berzoini, Jacques Wagner, Mercadante, sabemos que são todos extremamente fracos e sem representatividade perante a população brasileira, o que já estaria definindo à priori, como a derrota e o desmoronamento do sonho de continuidade e a remoção da mascara do PT como uma boa ideologia.
Opções de alianças com alguém fora do Partido, tipo Ciro Gomes, Aécio Neves, Nelson Jobim e outros prováveis "aliados", nem pensar: afinal em qualquer uma dessas opções, quem detêm ficaria necessariamente em um segundo plano e isso, jamais seria aceito pela militância exclusivista do PT.
Nas próximas semanas será realizado um mega encontro dos petistas, onde a palavra chave será a realização de um "Plebiscito restrito-nacional", envolvendo somente o voto dos políticos de plantão no País (governadores, prefeitos, senadores, deputados, vereadores, etc.) aos quais será colocada a opção básica-única: "Você apóia ou concorda com a Emenda Constitucional que permitiria o 3º. Mandato ?" A resposta lógica seria NÃO, mas, conhecendo como conhecemos nossos políticos, facilmente 'cooptáveis' por favores e emendas do sistema de poder, já sabemos exatamente como será a resposta a esse 'plebiscito de araque'.
Lembram-se da votação da Emenda Constitucional promovida por FHC, para a implantação da reeleição? Entendeu agora de onde saiu aquela história do "3"? Pois é! Um mudou para “2” e agora o atual quer mudar para “3”. Preste atenção e você vai ver esse "3" pulando por aí, no rádio, na televisão, nos anúncios de revistas, etc.
Foi dada a largada para a perpetuação no poder do PT e de seu comandante Lula! O Banco do Brasil saiu na frente: está circulando sua nova propaganda, bem ao estilo da mais pura mensagem subliminar: "O Planeta é todo seu! Tome 3 atitudes por ele todo dia!" (Vejam no site http://www.bancodobrasil.com.br/). Engraçado: por que não tomar 1 ou 2 ou 4 ou 10 atitudes para salvar nosso planeta? Por que somente 3 atitudes? Na propaganda acima, além do texto, o número 3 aparece em tamanho ampliado na camisa de uma doce menininha com cara de anjo! Não fique parado! Desde agora, vamos matar no nascedouro essa história do 3! Fale com seus amigos, comente, opine. Perpetuação – 3 - ou Democracia? Ditadura branca – 3 - ou Democracia?
Diga Sim à Democracia e à alternância no Poder.
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
Ciro Gomes reafirma intenção de ser candidato à Presidência da República

"O Lula está errado", afirmou Ciro, "Será que o confronto pragmático entre Dilma e Serra, entre o PT e o PSDB faz bem ao país?". Ele defende que a base governista tenha mais de uma candidatura, além da ministra Dilma Rousseff.
Ciro Gomes confirmou que só desiste da candidatura será o PSB determinar: "Aí, eu aceito docilmente".
O deputado disse que se sentiu "lisonjeado" com a declaração da ministra Dilma, que afirmou nesta quarta-feira no Rio que gostaria de tê-lo em seu palanque. Para completar, fez críticas ao ex-ministro da Casa Civil, José Dirceu, que também se manifestado a favor de sua retirada da disputa presidencial.
"Ele não me pediu para retirar minha candidatura. Se pediu, mando pastar. Ele deveria assumir um certo recato. A conduta atual dele é golpista", afirmou Ciro.
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
Fórum Social Urbano
Nos bairros e no mundo, em luta pelo direito à cidade, pela democracia e justiça urbanas
Rio de Janeiro, Brasil - 22 - 26 março de 2010
APRESENTAÇÃO
Em março de 2010, a cidade do Rio de Janeiro irá receber o V Fórum Urbano Mundial. Organizado a cada dois anos pela Agência Habitat da Organização das Nações Unidas (ONU), a expectativa é que este ano o encontro reúna cerca de 50 mil pessoas de todo o mundo.
As edições anteriores do FUM foram dominadas pelas delegações oficiais, enquadradas pela retórica e agenda das organizações multilaterais – Banco Mundial, Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Banco Asiático de Desenvolvimento (BAD), Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Aliança de Cidades, entre outras. Palavras, palavras, palavras... mas também um reiterado esforço de impor às cidades de todo mundo, em particular dos países periféricos, o modelo da cidade-empresa competitiva, dos grandes projetos de impacto, que aprofundam as desigualdades e os processos de aburguesamento. A retórica do alívio da pobreza não consegue esconder os fracassos de uma política que submete nossas cidades à lógica do mercado, tanto mais que se desconhecem, ou se silenciam, os mecanismos e processos que produzem e reproduzem cidades desiguais, social e ambientalmente injustas.
Em suas várias edições o FUM também tem sido incapaz de abrir espaço àqueles e àquelas que, em todas as cidades do mundo, resistem à lógica implacável da cidade-empresa e da cidade-mercadoria, que lutam por construir alternativas aos modelos adotados em vários governos, e difundidos pela “ajuda” internacional nem sempre desinteressada e por consultores, assim como por conferências e congressos mundiais onde a miséria urbana de milhões se transforma em frias estatísticas e promessas nunca cumpridas.
Por estas razões, os movimentos sociais e organizações do Rio de Janeiro vimos convidar todos os movimentos sociais e organizações da sociedade civil do mundo a construírem conosco um espaço de ampla e livre manifestação e debate no Fórum Social Urbano. Será um espaço e um tempo para nos conhecermos e reconhecermos, para trocarmos experiências e construirmos coletivamente a perspectiva de uma outra cidade: democrática, igualitária, comprometida com a justiça social e ambiental.
OBJETIVOS
O objetivo do Fórum Social Urbano é o de possibilitar o diálogo, a troca de experiências, a expressão da diversidade e o fortalecimento das articulações de movimentos sociais e organizações do mundo inteiro.
O Fórum Social Urbano se coloca também como uma oportunidade única para desvendar a verdadeira cidade que procuram esconder atrás dos muros e tapumes, assim como atrás dos discursos sobre cidades globais com os quais muitos governos justificam investimentos bilionários em grandes eventos de marketing urbano. Neste sentido, os movimentos e organizações anfitriãs pretendem oferecer aos participantes internacionais e nacionais a possibilidade de conhecer um Rio de Janeiro que não está nos cartões postais nem na propaganda oficial, um Rio de Janeiro injusto e feio, mas que é também rico de resistência e criatividade popular.
Rio de Janeiro, Brasil - 22 - 26 março de 2010
APRESENTAÇÃO
Em março de 2010, a cidade do Rio de Janeiro irá receber o V Fórum Urbano Mundial. Organizado a cada dois anos pela Agência Habitat da Organização das Nações Unidas (ONU), a expectativa é que este ano o encontro reúna cerca de 50 mil pessoas de todo o mundo.
As edições anteriores do FUM foram dominadas pelas delegações oficiais, enquadradas pela retórica e agenda das organizações multilaterais – Banco Mundial, Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Banco Asiático de Desenvolvimento (BAD), Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Aliança de Cidades, entre outras. Palavras, palavras, palavras... mas também um reiterado esforço de impor às cidades de todo mundo, em particular dos países periféricos, o modelo da cidade-empresa competitiva, dos grandes projetos de impacto, que aprofundam as desigualdades e os processos de aburguesamento. A retórica do alívio da pobreza não consegue esconder os fracassos de uma política que submete nossas cidades à lógica do mercado, tanto mais que se desconhecem, ou se silenciam, os mecanismos e processos que produzem e reproduzem cidades desiguais, social e ambientalmente injustas.
Em suas várias edições o FUM também tem sido incapaz de abrir espaço àqueles e àquelas que, em todas as cidades do mundo, resistem à lógica implacável da cidade-empresa e da cidade-mercadoria, que lutam por construir alternativas aos modelos adotados em vários governos, e difundidos pela “ajuda” internacional nem sempre desinteressada e por consultores, assim como por conferências e congressos mundiais onde a miséria urbana de milhões se transforma em frias estatísticas e promessas nunca cumpridas.
Por estas razões, os movimentos sociais e organizações do Rio de Janeiro vimos convidar todos os movimentos sociais e organizações da sociedade civil do mundo a construírem conosco um espaço de ampla e livre manifestação e debate no Fórum Social Urbano. Será um espaço e um tempo para nos conhecermos e reconhecermos, para trocarmos experiências e construirmos coletivamente a perspectiva de uma outra cidade: democrática, igualitária, comprometida com a justiça social e ambiental.
OBJETIVOS
O objetivo do Fórum Social Urbano é o de possibilitar o diálogo, a troca de experiências, a expressão da diversidade e o fortalecimento das articulações de movimentos sociais e organizações do mundo inteiro.
O Fórum Social Urbano se coloca também como uma oportunidade única para desvendar a verdadeira cidade que procuram esconder atrás dos muros e tapumes, assim como atrás dos discursos sobre cidades globais com os quais muitos governos justificam investimentos bilionários em grandes eventos de marketing urbano. Neste sentido, os movimentos e organizações anfitriãs pretendem oferecer aos participantes internacionais e nacionais a possibilidade de conhecer um Rio de Janeiro que não está nos cartões postais nem na propaganda oficial, um Rio de Janeiro injusto e feio, mas que é também rico de resistência e criatividade popular.
ATIVIDADES De 23 a 26 de março de 2010, em paralelo às atividades do Fórum Urbano Mundial estarão se realizando as atividades do Fórum Social Urbano. As atividades se organizarão como segue:
- painéis e debates em torno a 4 Eixos: Violências Urbanas e Criminalização da Pobreza;
- Megaeventos e a Globalização das Cidades;
- Justiça Ambiental na Cidade; Grandes Projetos Urbanos, Áreas Áreas Centrais e Portuárias;
- mesas e debates propostos por movimentos e organizações do Brasil e de outros países;
- exposições e projeções de vídeos;
- manifestações culturais; e
- outras que forem propostas.
OS EIXOS - Criminalização da Pobreza e Violências Urbanas, Militarização das periferias e bairros populares. Criminalização da pobreza e dos imigrantes. Violências urbanas, em suas múltiplas manifestações. Racismo, machismo e homofobia na cidade. A violência contra as mulheres. Repressão e criminalização dos militantes populares e dos direitos humanos. - Megaeventos e a Globalização das CidadesCopa do Mundo, Olimpíadas, exposições internacionais. Impactos de megaeventos internacionais nas cidades, a partir das experiências internacionais e do Rio de Janeiro. Quais são os “legados” e quem são seus beneficiários? - Justiça Ambiental na CidadeMeio ambiente, desigual e organização do espaço urbano. Saneamento, saúde e meio ambiente. Racismo ambiental. Conflitos ambientais e as lutas de resistência. Mudanças climáticas e as cidades. - Grandes Projetos Urbanos, Áreas Centrais e Portuárias“Revitalização” dos centros urbanos e áreas portuárias. Mobilidade. Processos de aburguesamento. Expulsão das populações tradicionais através da violência e através do “mercado”. Grande capital, parcerias público-privadas e a especulação fundiária. Globalização e capitalismo nas cidades.
OUTRAS ATIVIDADES Para além dos eixos propostos, convidamos as organizações e movimentos do Rio de Janeiro, do Brasil e do Mundo a contribuírem com propostas de atividades auto-gestionadas. Estas poderão ter caráter de debates, plenárias, fóruns de articulação, exposições, projeções, banquinhas ou atividades culturais. A data limite para o envio de propostas é 7 de março de 2010.
A incrição de atividades deve ser feita através do preenchimento do formulário FÓRUM SOCIAL URBANO - PROPOSTA DE ATIVIDADE.
A Comissão de Programação buscará contemplar todas as propostas recebidas, dentro dos limites de espaço e tempo disponíveis. Também serão organizadas visitas e tours guiados para permitir o contato direto com realidades urbanas pouco conhecidas, como manifestações culturais da cidade e experiências de luta – movimentos comunitários, ocupações, etc.
O LOCAL As atividades do “Fórum Social Urbano” ocorrerão no espaço do Centro Cultural da Ação da Cidadania Contra a Fome, à rua Avenida Barão de Tefé 75, no bairro da Saúde. Trata-se de armazém portuário edificado em 1871, restaurado em 2002, que hoje acolhe eventos políticos, artísticos e culturais.
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