EDUARDO GERAQUE
enviado especial da Folha de S. Paulo à Antártida
O Almirante Maximiano, novo navio do Programa Antártico Brasileiro, teve de retornar mais cedo de sua primeira viagem ao continente gelado. Com problemas no sistema de bordo que transforma água salgada em doce, o "Tio Max", conforme foi apelidado, teve de regressar a Ushuaia, na Argentina, onde também vai se reabastecer.
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
V Jogos Mundiais Militares
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Estaleiro Eisa bate quilha de navio-patrulha encomendado pela Marinha do Brasil
Estaleiro Eisa bate quilha de navio-patrulha encomendado pela Marinha do Brasil
O estaleiro Eisa realizou ontem a cerimônia de batimento de quilha do navio-patrulha "Maracanã". O navio é o primeiro de um lote de quatro encomendados em setembro pela Marinha do Brasil ao estaleiro carioca. O contrato total é de R$ 174 milhões.
Segundo o diretor Geral do Material da Marinha, almirante-de-esquadra, Marcus Vinicius Oliveira dos Santos, esses navios integram o Programa de Reaparelhamento da Marinha, que prevê a construção de um total de 27 unidades dessa classe. O objetivo é reforçar a vigilância das águas territoriais do país, visando principalmente garantir a defesa da Floresta Amazônica e das reservas petrolíferas marítimas. A embarcação deve ser incorporada à Armada em meados de 2012 e ficará sob a jurisdição do Comando do Quarto Distrito Naval, em Belém (PA).
O presidente do estaleiro Eisa, Manuel Ribeiro, afirmou que o contrato é o primeiro passo para o que o grupo Sinergy - controlador do Eisa - tenha um estaleiro totalmente dedicado à construção de embarcações militares. O estaleiro pretende participar das licitações da Marinha para as próximas encomendas previstas em seu Programa de Reaparelhamento.
O "Maracanã" será o terceiro de sua classe. Os dois primeiros foram encomendados ao estaleiro cearense Inace. O primeiro, denominado "Macaé" está em fase final de obras. "A decisão pela construção em estaleiro privado se coaduna com a política governamental de incentivo à construção naval e de geração de empregos, bem como da necessidade estratégica de capacitação e fortalecimento do parque industrial de tecnologia militar", ressaltou o almirante Marcus Vinicius em seu discurso durante a cerimônia, que contou com a presença de diversas autoridades da Marinha. Ele destacou ainda que com a obra o Eisa passa a integrar o seleto grupo de estaleiros com capacidade tecnológica para construir navios militares.
O "Maracanã" tem capacidade de deslocamento de 500 toneladas, 54,20 metros de comprimento total, boca moldada de oito metros e calado máximo de 2,48 metros. O projeto das embarcações foi desenvolvido pela empresa francesa Constructions Mécaniques de Normandie (CMN) . Ele será equipado com um canhão de 40 milímetros e duas metralhadoras de 20 milímetros, de fabricação brasileira. O objetivo da Marinha é utilizar o máximo possível de conteúdo nacional em suas encomendas. (Da redação)
O estaleiro Eisa realizou ontem a cerimônia de batimento de quilha do navio-patrulha "Maracanã". O navio é o primeiro de um lote de quatro encomendados em setembro pela Marinha do Brasil ao estaleiro carioca. O contrato total é de R$ 174 milhões.
Segundo o diretor Geral do Material da Marinha, almirante-de-esquadra, Marcus Vinicius Oliveira dos Santos, esses navios integram o Programa de Reaparelhamento da Marinha, que prevê a construção de um total de 27 unidades dessa classe. O objetivo é reforçar a vigilância das águas territoriais do país, visando principalmente garantir a defesa da Floresta Amazônica e das reservas petrolíferas marítimas. A embarcação deve ser incorporada à Armada em meados de 2012 e ficará sob a jurisdição do Comando do Quarto Distrito Naval, em Belém (PA).
O presidente do estaleiro Eisa, Manuel Ribeiro, afirmou que o contrato é o primeiro passo para o que o grupo Sinergy - controlador do Eisa - tenha um estaleiro totalmente dedicado à construção de embarcações militares. O estaleiro pretende participar das licitações da Marinha para as próximas encomendas previstas em seu Programa de Reaparelhamento.
O "Maracanã" será o terceiro de sua classe. Os dois primeiros foram encomendados ao estaleiro cearense Inace. O primeiro, denominado "Macaé" está em fase final de obras. "A decisão pela construção em estaleiro privado se coaduna com a política governamental de incentivo à construção naval e de geração de empregos, bem como da necessidade estratégica de capacitação e fortalecimento do parque industrial de tecnologia militar", ressaltou o almirante Marcus Vinicius em seu discurso durante a cerimônia, que contou com a presença de diversas autoridades da Marinha. Ele destacou ainda que com a obra o Eisa passa a integrar o seleto grupo de estaleiros com capacidade tecnológica para construir navios militares.
O "Maracanã" tem capacidade de deslocamento de 500 toneladas, 54,20 metros de comprimento total, boca moldada de oito metros e calado máximo de 2,48 metros. O projeto das embarcações foi desenvolvido pela empresa francesa Constructions Mécaniques de Normandie (CMN) . Ele será equipado com um canhão de 40 milímetros e duas metralhadoras de 20 milímetros, de fabricação brasileira. O objetivo da Marinha é utilizar o máximo possível de conteúdo nacional em suas encomendas. (Da redação)
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Liga dos Campeões
O Real Madrid fez seu dever nesta quarta-feira: mesmo sem a eficiência esperada e venceu o Zürich por 1 a 0 em casa, na partida que marcou o retorno do português Cristiano Ronaldo após 56 dias afastado da equipe por contusão. Entretanto, o vacilo do Milan, que empatou por 1 a 1 em pleno San Siro com o Olympique de Marselha, manteve o grupo C indefinido ao final desta quinta rodada da Liga dos Campeões.
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